Hot City: Rio Quente terá mini-cidade inspirada na Disney
Mini-cidade deve englobar os sete empreendimentos e dois parques do Grupo Rio Quente
Embora os holofotes quando se fala em Grupo Rio Quente estejam quase exclusivamente voltados à aquisição milionária da Costa do Sauípe, o conglomerado não deixa seu empreendimento de Goiás em segundo plano. O diretor de Experiência Marketing Flávio Monteiro revelou que, ainda neste ano, serão investidos R$ 45,6 milhões em melhorias no complexo. A proposta é transformar seus sete hotéis e dois parques aquáticos em uma mini-cidade turística: a Hot City, nome baseado no famoso Hot Park.
"Já fica tudo próximo, os nossos empreendimentos, os parques... A ideia agora é unificar toda a área com propriedades em uma 'pequena cidade', algo como ocorre na Disney, em que os estabelecimentos ficam dentro de uma zona concentrada apenas deles", explicou Monteiro.
Segundo o executivo, três dos hotéis do Rio Quente Resorts ficam ainda fora da área principal da propriedade, com transfers indo e vindo deles trazendo os hóspedes para os parques, principais atrativos do local. O objetivo é alterar a portaria de entrada de todo complexo para um local que inclua essas outras propriedades, de modo que os clientes possam circular livremente por todo espaço sem impedimentos.
"Iniciaremos neste ano, mas é um processo complicado: novas estradas e caminhos alternativos têm de ser construídos, e devemos finalizar o projeto em 2019 ou 2020", finalizou Flávio Monteiro.
"Já fica tudo próximo, os nossos empreendimentos, os parques... A ideia agora é unificar toda a área com propriedades em uma 'pequena cidade', algo como ocorre na Disney, em que os estabelecimentos ficam dentro de uma zona concentrada apenas deles", explicou Monteiro.
Segundo o executivo, três dos hotéis do Rio Quente Resorts ficam ainda fora da área principal da propriedade, com transfers indo e vindo deles trazendo os hóspedes para os parques, principais atrativos do local. O objetivo é alterar a portaria de entrada de todo complexo para um local que inclua essas outras propriedades, de modo que os clientes possam circular livremente por todo espaço sem impedimentos.
"Iniciaremos neste ano, mas é um processo complicado: novas estradas e caminhos alternativos têm de ser construídos, e devemos finalizar o projeto em 2019 ou 2020", finalizou Flávio Monteiro.