Europa tem maior ocupação de hotéis em 10 anos
Em meio ao terrorismo, a crises políticas e questões políticas, a Europa registrou um alto nível de ocupação de janeiro a setembro deste ano. As informações partem de um relatório recém-lançado pela consultoria STR.
Mesmo em um momento de nervosismo pela profusão de atos de terrorismo e crises migratórias, a Europa registrou um alto nível de ocupação de janeiro a setembro deste ano. As informações partem de um relatório recém-lançado pela consultoria STR.
A ocupação absoluta de 72,6% do continente é 2,6% superior ao mesmo período do ano passado e 9% maior que a de 2008.
“Quando você considera os ataques terroristas pelos muitos mercados europeus ao longo dos últimos anos, bem como a alta de pessoa a pessoa da indústria de alugueis, como o Airbnb, o crescimento da performance na região confirma a força e resiliência do setor de hotéis”, destacou o diretor geral da STR, Robin Rossmann.
De acordo com ele, há mercados seriamente impactados por ataques terroristas que não sofreram, ao menos por enquanto, uma baixa em reservas hoteleiras. “É o caso de Londres e Manchester, na Inglaterra, Barcelona, na Espanha, e Berlim, na Alemanha.
“Londres tem visto o crescimento da demanda mensalmente desde novembro passado, com a avaliação da libra impulsionando o turismo doméstico e internacional. O aumento da demanda anual parece diminuir com o aumento da libra esterlina e o crescimento da oferta de entradas poderia pôr pressão na ocupação de Londres em um breve futuro”, analisou Rossmann.
A liderança do ano até então está com Dublin, capital da Irlanda, com incremento de 57% na receita por quartos disponíveis, o Revpar, entre 2008 a 2017. Na sequência figuram Lisboa e Copenhague, com aumento de 51% e 39%, respectivamente.
Mas nem tudo são números positivos na Europa. No período analisado, a capital da Rússia, Moscou, teve um declínio avassalador de 61%. A queda também foi sentida com maior força em Istambul, na Turquia, com 56% a menos no Revpar.
A ocupação absoluta de 72,6% do continente é 2,6% superior ao mesmo período do ano passado e 9% maior que a de 2008.
“Quando você considera os ataques terroristas pelos muitos mercados europeus ao longo dos últimos anos, bem como a alta de pessoa a pessoa da indústria de alugueis, como o Airbnb, o crescimento da performance na região confirma a força e resiliência do setor de hotéis”, destacou o diretor geral da STR, Robin Rossmann.
De acordo com ele, há mercados seriamente impactados por ataques terroristas que não sofreram, ao menos por enquanto, uma baixa em reservas hoteleiras. “É o caso de Londres e Manchester, na Inglaterra, Barcelona, na Espanha, e Berlim, na Alemanha.
“Londres tem visto o crescimento da demanda mensalmente desde novembro passado, com a avaliação da libra impulsionando o turismo doméstico e internacional. O aumento da demanda anual parece diminuir com o aumento da libra esterlina e o crescimento da oferta de entradas poderia pôr pressão na ocupação de Londres em um breve futuro”, analisou Rossmann.
A liderança do ano até então está com Dublin, capital da Irlanda, com incremento de 57% na receita por quartos disponíveis, o Revpar, entre 2008 a 2017. Na sequência figuram Lisboa e Copenhague, com aumento de 51% e 39%, respectivamente.
Mas nem tudo são números positivos na Europa. No período analisado, a capital da Rússia, Moscou, teve um declínio avassalador de 61%. A queda também foi sentida com maior força em Istambul, na Turquia, com 56% a menos no Revpar.