Best Western: com potencial, Brasil já cresceu 80% no ano
Ainda carente de uma presença local que faça da marca uma escolha natural para o brasileiro em viagem aos Estados Unidos, a Best Western Hotels & Resorts quer ser relevante no Brasil e na América do Sul, onde tem atualmente 28 propriedades em operação. Segundo
Sobre a performance no Brasil e os desafios passados frente as incertezas econômicas do País, Teixeira afirma que, “olhando os números, a gente não teve queda, na verdade até crescemos. O que a gente não vê são quedas em vendas, mas uma mudança de canais”. “Os brasileiros estão se sentindo mais confortáveis na compra on-line, principalmente para destinos em que já foram mais do que três vezes”, explica.
O diretor faz uma ressalva, no entanto: “a clientela é bem diversificada. Eu acho que o agente de viagens conhece o produto Best Western que recomenda, juntamente com operadores.” O mercado brasileiro cresceu, de janeiro a outubro (comparado com os mesmos meses em 2016), 81,45%. Estados Unidos (+ 51,44%) e México (+57%) foram países com destaque na recepção do brasileiro.
A importância do mercado latino é evidente, como enfatiza o CEO da companhia, David Kong. “Nós temos muitas oportunidades de atração e emissão neste mercado. Tendo a noção de que temos passado por momentos difíceis na região, nós temos que permanecer comprometidos com este mercado”, afirma. “Nós seguimos olhando para eles como uma região altamente importante. Temos que investir, temos que passar por sobre esses solavancos.”
O Portal PANROTAS viaja a convite da Best Western Hotels & Resorts, com proteção Vital Card.