Palladium relata prejuízos pós-furacão em Punta Cana
Tempestades recorrentes do furacão Maria atingiram o Grand Palladium Punta Cana, que precisou de quatro a cinco dias para voltar à normalidade
PUNTA CANA (REPÚBLICA DOMINICANA) - Há cerca de um mês, os furacões Irma e Maria atingiram as ilhas no Caribe. Porto Rico e St. Maarten foram devastadas pelo fenômeno, que não chegou como o esperado na República Dominicana, mas mesmo assim causou prejuízos. Diretor comercial para a América Latina do Palladium Hotel Group, Mario Viazzo relatou ao Portal PANROTAS que o Grand Palladium Punta Cana precisou de quatro a cinco dias para recuperar suas dependências e colocar todos os seus serviços à disposição dos hóspedes.
“Foi pouco perto do que sofreu, por exemplo, Porto Rico, mas tanto Irma, quanto Maria nos afetaram”, contou Viazzo. De acordo com ele, os furacões causaram diversos cancelamentos não só para a data em que a tempestade recorrente do furacão chegou a Punta Cana, mas também antes disso. “As tempestades estavam previstas para um dia, mas atrasaram. Isso nos prejudicou ainda mais. Além dos cancelamentos em dias em que os aviões não puderam voar, os passageiros também cancelaram suas vindas nas datas em que eram previstas”, explicou o diretor.
Mario ainda detalhou a operação do resort nos dias em que a tempestade atingiu a ilha. Segundo ele, houve uma noite em que as pessoas não puderam deixar as acomodações, em um tipo de toque de recolher. Na manhã seguinte, porém, a equipe já trabalhava para oferecer os serviços aos hóspedes. Foi necessária uma reestruturação nas instalações de praia, paisagismo dentro do próprio resort, mas nenhum dano substancial ocorreu. De acordo com o diretor, o hotel já está 95% recuperado do acontecido.
O Portal PANROTAS viaja a convite do Palladium Hotel Group com proteção Travel Ace e GTA
“Foi pouco perto do que sofreu, por exemplo, Porto Rico, mas tanto Irma, quanto Maria nos afetaram”, contou Viazzo. De acordo com ele, os furacões causaram diversos cancelamentos não só para a data em que a tempestade recorrente do furacão chegou a Punta Cana, mas também antes disso. “As tempestades estavam previstas para um dia, mas atrasaram. Isso nos prejudicou ainda mais. Além dos cancelamentos em dias em que os aviões não puderam voar, os passageiros também cancelaram suas vindas nas datas em que eram previstas”, explicou o diretor.
Mario ainda detalhou a operação do resort nos dias em que a tempestade atingiu a ilha. Segundo ele, houve uma noite em que as pessoas não puderam deixar as acomodações, em um tipo de toque de recolher. Na manhã seguinte, porém, a equipe já trabalhava para oferecer os serviços aos hóspedes. Foi necessária uma reestruturação nas instalações de praia, paisagismo dentro do próprio resort, mas nenhum dano substancial ocorreu. De acordo com o diretor, o hotel já está 95% recuperado do acontecido.
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