Cancelamentos aumentam arrecadação em hotéis nos EUA
De acordo com um relatório do Centro de Hospitalidade e Turismo da Universidade de Nova York, somente neste ano, será um montante de US$ 2,7 bilhões. As taxas de cancelamento podem ser as principais responsáveis pelo crescimento.
Pelo nono ano consecutivo é esperado que os hotéis dos Estados Unidos coletem dos hóspedes quantidade recordes de taxas. De acordo com um relatório do Centro de Hospitalidade e Turismo da Universidade de Nova York, somente neste ano, será um montante de US$ 2,7 bilhões. E as taxas de cancelamento podem ser as principais responsáveis pelo crescimento.
Ainda segundo o relatório, o número se mostra em ascensão, visto que em relação ao ano passado o crescimento foi de 3,8% — com a coleta de aproximadamente US$ 2,6 bilhões coletados em 2016. O crescimento pode ser atribuído aumento de 2% na ocupação e, principalmente, por uma política mais rígida nas taxas de cancelamentos.
No início deste ano, por exemplo, as principais cadeias hoteleiras, como Marriott, Hilton e Intercontinal Hotels, mudaram suas políticas a fim de incentivar que os hóspedes cancelassem com maior antecedência.
“Foi apenas nos últimos anos que vimos as marcas essa tendência. Alguns hotéis agora têm espaços disponíveis para o cancelamento, bem como confirmações por e-mail. As marcas estão se tornando mais rigorosas sobre as políticas de cancelamento”, explica o professor responsável pela pesquisa, Bjorn Hanson, ao portal Skift.
Para os hotéis, a aplicação das taxas de cancelamento tem um sentido comercial: auxilia no gerenciamento do inventário mais precisamente e, claro, também contribui para os seus resultados.
OUTRAS TENDÊNCIAS
Ainda de acordo com Hanson, o relatório aponta que houve uma queda nas taxas cobradas para o acesso à internet de alta velocidade em hotéis. “Este foi o primeiro ano em que registramos um declínio nas taxas de acesso à internet”, afirma. Segundo ele, há pacotes básicos de conexão sem custo, além de que membros de programas de fidelidade, muitas vezes, têm direito a pacotes premium.
Embora aponte as mudanças nas cobranças, Hanson destaca que a maioria absoluta das redes e hotéis deixaram claras as suas políticas e taxas a serem cobradas em seus sites — o que, todavia, não impediu que alguns legisladores estadunidenses não tivessem tentado investigar práticas da indústria hoteleira em relação às taxas.
Ainda segundo o relatório, o número se mostra em ascensão, visto que em relação ao ano passado o crescimento foi de 3,8% — com a coleta de aproximadamente US$ 2,6 bilhões coletados em 2016. O crescimento pode ser atribuído aumento de 2% na ocupação e, principalmente, por uma política mais rígida nas taxas de cancelamentos.
No início deste ano, por exemplo, as principais cadeias hoteleiras, como Marriott, Hilton e Intercontinal Hotels, mudaram suas políticas a fim de incentivar que os hóspedes cancelassem com maior antecedência.
“Foi apenas nos últimos anos que vimos as marcas essa tendência. Alguns hotéis agora têm espaços disponíveis para o cancelamento, bem como confirmações por e-mail. As marcas estão se tornando mais rigorosas sobre as políticas de cancelamento”, explica o professor responsável pela pesquisa, Bjorn Hanson, ao portal Skift.
Para os hotéis, a aplicação das taxas de cancelamento tem um sentido comercial: auxilia no gerenciamento do inventário mais precisamente e, claro, também contribui para os seus resultados.
OUTRAS TENDÊNCIAS
Ainda de acordo com Hanson, o relatório aponta que houve uma queda nas taxas cobradas para o acesso à internet de alta velocidade em hotéis. “Este foi o primeiro ano em que registramos um declínio nas taxas de acesso à internet”, afirma. Segundo ele, há pacotes básicos de conexão sem custo, além de que membros de programas de fidelidade, muitas vezes, têm direito a pacotes premium.
Embora aponte as mudanças nas cobranças, Hanson destaca que a maioria absoluta das redes e hotéis deixaram claras as suas políticas e taxas a serem cobradas em seus sites — o que, todavia, não impediu que alguns legisladores estadunidenses não tivessem tentado investigar práticas da indústria hoteleira em relação às taxas.
*Fonte: Skift