Rodrigo Vieira   |   08/06/2017 09:46

RCI (time share) comemora 12% de alta no Brasil em 2016

O Turismo cresceu 4,6% no Brasil em 2016 ante 2015, enquanto a indústria de tempo compartilhado comemorou alta de 11% no mesmo período comparativo. É nisso que se apoia a RCI, uma das maiores empresas do setor de time share do mundo, que teve alta de 12%, para continuar apostan


Divulgação/RCI
Maria Carolina Pinheiro, diretora-geral da RCI no Brasil,<br>e Juan Ignacio Rodriguez, vice-presidente da RCI América Latina<br>
Maria Carolina Pinheiro, diretora-geral da RCI no Brasil,
e Juan Ignacio Rodriguez, vice-presidente da RCI América Latina

O Turismo cresceu 4,6% no Brasil em 2016 ante 2015, enquanto a indústria de tempo compartilhado comemorou alta de 11% no mesmo período comparativo. É nisso que se apoia a RCI, uma das maiores empresas do setor de time share do mundo, que teve alta de 12%, para continuar apostando no País.

Seu vice-presidente, Juan Ignacio Rodriguez, desembarcou no Brasil para traçar um pouco do futuro da RCI em nosso mercado, onde a companhia responde por 82% neste segmento. Ano passado a RCI bateu recorde no número de sócios brasileiros, com 12% de alta, além de ter somado 20 novas afiliações.

Com os novos afiliados, passa a somar 212 empreendimentos nacionais nas várias regiões do País e que integram a oferta de mais de 4,3 mil empreendimentos em 110 países.

"Nós aceleramos o processo de felicidade do consumidor, contribuímos para o incremento da ocupação e, consequentemente, desempenho financeiro do empreendedor e apoiamos na difusão do destino”, explica Rodriguez, referindo-se à força e benefícios da indústria do tempo compartilhado para os vários players envolvidos.

“As vendas antecipadas incrementam a taxa de ocupação em períodos considerados de baixa temporada. E a possibilidade de programar as férias com um prazo maior a um custo reduzido, são vantagens que agradam hoteleiros e viajantes”, complementa.

Para o futuro, Rodriguez acredita em um perfil de clientes ainda mais exigentes, o que obrigará uma nova adaptação do mercado e, provavelmente, mudança dos produtos, facilitando o acesso à experiência do tempo compartilhado. “Nos últimos dez anos, se observa um grupo considerável de brasileiros que se acostumou a viajar e vai continuar viajando. E isso, certamente, vai contribuir com o desenvolvimento da indústria de time share”, diz.


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