Manuel Gama: “O ministro diz uma coisa, o MTur faz outra”
O Conotel deu espaço para a discussão sobre a Economia Capitalista de Massa, com críticas contundentes aos modelos disruptivos praticados na indústria atualmente
O Congresso Nacional de Hotéis, em sua 58ª edição, é realizado esta semana em São Paulo. No segundo dia de encontro, o Conotel deu espaço para a discussão sobre a Economia Capitalista de Massa, com críticas contundentes aos modelos disruptivos praticados na indústria atualmente.
O vice-presidente da ABIH Nacional, Manoel Linhares, que foi mediador da roda, abriu o painel com um simbólico minuto de silêncio. Após o período, afirmou que “a hotelaria não irá ficar calada pelo que está passando”, citando a arrastada disputa com serviços disruptivos de hospedagem que, segundo ele, está diretamente relacionada com fechamentos de hotéis pelo Brasil.
A discussão repercutiu o discurso do ministro do Turismo, Marx Beltrão, que afirmou ontem ser a favor da regulamentação de plataformas como o Airbnb. Porém, o presidente do Fohb, Manuel Gama, criticou a decisão do ministério sobre a nova lei geral do Turismo.
“Sobre a hotelaria, dos 14 itens que enviamos somente um foi inserido, que foi a do Ecad - o que não é nada mal.” “Gostaríamos de ter o feedback do porquê não foi aceito. O ministro nos diz uma coisa e o ministério faz outra”, concluiu.
O vice-presidente da ABIH Nacional, Manoel Linhares, que foi mediador da roda, abriu o painel com um simbólico minuto de silêncio. Após o período, afirmou que “a hotelaria não irá ficar calada pelo que está passando”, citando a arrastada disputa com serviços disruptivos de hospedagem que, segundo ele, está diretamente relacionada com fechamentos de hotéis pelo Brasil.
A discussão repercutiu o discurso do ministro do Turismo, Marx Beltrão, que afirmou ontem ser a favor da regulamentação de plataformas como o Airbnb. Porém, o presidente do Fohb, Manuel Gama, criticou a decisão do ministério sobre a nova lei geral do Turismo.
“Sobre a hotelaria, dos 14 itens que enviamos somente um foi inserido, que foi a do Ecad - o que não é nada mal.” “Gostaríamos de ter o feedback do porquê não foi aceito. O ministro nos diz uma coisa e o ministério faz outra”, concluiu.