Crise no Brasil barra expansão do Grand Palladium (BA)
MATA DE SÃO JOÃO (BA) – Área reservada, investimento definido e projeto desenhado. O projeto de expansão do Grand Palladium Imbassaí, em Mata de São João, na Bahia, já riscou todas essas pendências da lista e aguarda apenas a licen
MATA DE SÃO JOÃO (BA) – Área reservada, investimento definido, projeto estruturado e licença assinada. O projeto de expansão do Grand Palladium Imbassaí, em Mata de São João, na Bahia, já riscou todas essas pendências da lista e aguarda apenas a retomada da economia brasileira e, consequentemente, a liberação do capital do Palladium Hotel Group, para erguer 230 novos apartamentos no complexo.
O diretor geral do empreendimento, Jesus Zalvidea, afirmou que a ampliação do hotel está estimada em US$ 55 milhões e também pode ser adiada devido as inaugurações da rede no Caribe previstas para 2018 e 2019.
“Não teremos grandes novidades no curto prazo, até porque investimos uma boa quantia no último ano para a inauguração do restaurante Porto Fino, de culinária mediterrânea, do parque aquático infantil, do serviço room service e outras reformas pontuais”, explicou o executivo, durante o evento Melhores Parceiros 2016, que premia as operadoras campeãs de vendas do Palladium Hotel Group no Brasil.
Segundo o diretor corporativo de Vendas e Marketing do grupo espanhol, Sergio Zertuche, as demandas ligadas ao “hardware” do empreendimento foram finalizadas e abriram espaço para aquelas ligadas ao “software”. “Aplicamos por volta de R$ 5 milhões nesta unidade em 2016. O valor foi direcionado à qualificação dos profissionais, principalmente, para aperfeiçoar o nosso serviço de entretenimento que passa por mudanças para instigar a experiência do hóspede”, destacou.
RETROSPECTO
O Grand Palladium Imbassaí faz parte da tímida lista de hotéis que, diante da crise, conseguiu resultados estáveis e dignos de festa. Com US$ 34,5 milhões, a receita repetiu os resultados do ano passado graças a uma recuperação detectada a partir de junho e capaz de garantir a taxa de ocupação na casa dos 73%. A diária média, por outro lado, cresceu 5,7% na comparação com 2015 ao atingir US$ 85.
Quando o assunto é a nacionalidade dos visitantes, o brasileiro permanece em primeiro lugar (55%). Os argentinos, com 45%, garantiram o segundo lugar e foram seguidos por chilenos e uruguaios. O diretor comercial do Palladium para a América Latina, Mario Viazzo, falou um pouco sobre os gargalos que a rede enfrenta para atrais hóspedes de outros países.
“Praticamente não recebemos americanos e europeus devido à falta de voos. A malha aérea é deficiente e, unida a falta de esforços do governo do Brasil para promover o País como destino internacional, dificulta ainda mais a vida de estrangeiros dessas regiões”, argumentou o diretor comercial do Palladium para a América Latina, Mario Viazzo.
O Portal PANROTAS viaja a convite do Palladium Hotel Group.
Atualizado às 14h42.
O diretor geral do empreendimento, Jesus Zalvidea, afirmou que a ampliação do hotel está estimada em US$ 55 milhões e também pode ser adiada devido as inaugurações da rede no Caribe previstas para 2018 e 2019.
“Não teremos grandes novidades no curto prazo, até porque investimos uma boa quantia no último ano para a inauguração do restaurante Porto Fino, de culinária mediterrânea, do parque aquático infantil, do serviço room service e outras reformas pontuais”, explicou o executivo, durante o evento Melhores Parceiros 2016, que premia as operadoras campeãs de vendas do Palladium Hotel Group no Brasil.
Segundo o diretor corporativo de Vendas e Marketing do grupo espanhol, Sergio Zertuche, as demandas ligadas ao “hardware” do empreendimento foram finalizadas e abriram espaço para aquelas ligadas ao “software”. “Aplicamos por volta de R$ 5 milhões nesta unidade em 2016. O valor foi direcionado à qualificação dos profissionais, principalmente, para aperfeiçoar o nosso serviço de entretenimento que passa por mudanças para instigar a experiência do hóspede”, destacou.
RETROSPECTO
O Grand Palladium Imbassaí faz parte da tímida lista de hotéis que, diante da crise, conseguiu resultados estáveis e dignos de festa. Com US$ 34,5 milhões, a receita repetiu os resultados do ano passado graças a uma recuperação detectada a partir de junho e capaz de garantir a taxa de ocupação na casa dos 73%. A diária média, por outro lado, cresceu 5,7% na comparação com 2015 ao atingir US$ 85.
Quando o assunto é a nacionalidade dos visitantes, o brasileiro permanece em primeiro lugar (55%). Os argentinos, com 45%, garantiram o segundo lugar e foram seguidos por chilenos e uruguaios. O diretor comercial do Palladium para a América Latina, Mario Viazzo, falou um pouco sobre os gargalos que a rede enfrenta para atrais hóspedes de outros países.
“Praticamente não recebemos americanos e europeus devido à falta de voos. A malha aérea é deficiente e, unida a falta de esforços do governo do Brasil para promover o País como destino internacional, dificulta ainda mais a vida de estrangeiros dessas regiões”, argumentou o diretor comercial do Palladium para a América Latina, Mario Viazzo.
O Portal PANROTAS viaja a convite do Palladium Hotel Group.
Atualizado às 14h42.