Hotéis de Gramado perdem receita e demitem 222
Um dos destinos mais procurados por brasileiros e estrangeiros sente os efeitos da crise que assola o País. Desde janeiro, os hotéis de Gramado, no Rio Grande do Sul, registraram uma queda de 30% de receita.
GRAMADO (RS) - Um dos destinos mais procurados por brasileiros e estrangeiros sente os efeitos da crise que assola o País. Desde janeiro, os hotéis de Gramado, no Rio Grande do Sul, registraram uma queda de 30% de receita. Segundo o presidente do Sindicato de Turismo da Serra Gaúcha, Fernando Boscardin (foto), a crise chegou rapidamente e forte na cidade.
Para minimizar os impactos, empresários e redes hoteleiras tentam reduzir custos fixos e variáveis. “Tivemos que fazer promoções e ações comerciais para incentivar a reserva do hóspede. Alguns empreendimentos chegaram a baixar suas tarifas em até 80%”, disse. “Os preços das diárias caíram bastante e isso agravou a situação financeira de muitos hotéis, que precisaram rever contratos com fornecedores e dispensar alguns colaboradores", completou.
Borcadin revela que, desde o fim do Natal Luz, em janeiro, mais de 220 postos de trabalhos foram cortados. “Isso não significa que todos eles ainda continuam desempregados. Muitos foram absorvidos por outros hotéis pela metade do salário anterior”, afirmou.
A saída, ainda de acordo com o presidente do Sindtur, é o impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Para mostrar nosso desejo, publicamos uma nota oficial no Facebook pedindo a saída da presidente. Estamos defendendo os negócios de nossos associados e o emprego de centenas de pessoas. O atual governo não tem uma saída a curto a prazo para essa crise”, opinou.
Apesar do clima de incerteza, Boscardin vê 2016 como um ano de bastante trabalho. "A nossa demanda continua forte. O que reduziu foi a receita, em função da diária média que foi lá para baixo. Creio em uma recuperação e de números melhores. Acho que nossa alta temporada, no inverno, vai surpreender", opinou.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Visual Turismo, com apoio Gol, Brocker Receptivo e GJP Hotéis e Resorts
Para minimizar os impactos, empresários e redes hoteleiras tentam reduzir custos fixos e variáveis. “Tivemos que fazer promoções e ações comerciais para incentivar a reserva do hóspede. Alguns empreendimentos chegaram a baixar suas tarifas em até 80%”, disse. “Os preços das diárias caíram bastante e isso agravou a situação financeira de muitos hotéis, que precisaram rever contratos com fornecedores e dispensar alguns colaboradores", completou.
Borcadin revela que, desde o fim do Natal Luz, em janeiro, mais de 220 postos de trabalhos foram cortados. “Isso não significa que todos eles ainda continuam desempregados. Muitos foram absorvidos por outros hotéis pela metade do salário anterior”, afirmou.
A saída, ainda de acordo com o presidente do Sindtur, é o impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Para mostrar nosso desejo, publicamos uma nota oficial no Facebook pedindo a saída da presidente. Estamos defendendo os negócios de nossos associados e o emprego de centenas de pessoas. O atual governo não tem uma saída a curto a prazo para essa crise”, opinou.
Apesar do clima de incerteza, Boscardin vê 2016 como um ano de bastante trabalho. "A nossa demanda continua forte. O que reduziu foi a receita, em função da diária média que foi lá para baixo. Creio em uma recuperação e de números melhores. Acho que nossa alta temporada, no inverno, vai surpreender", opinou.
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