“Não deixem de visitar Paris”, diz CEO da Accor
Durante a Phocus Wright Conference, que termina hoje em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, o chairman e CEO da Accor Hotels, Sebastien Bazin, pediu ao público presente que não deixe de viajar a Paris por conta dos atentados.
Durante a Phocus Wright Conference, que termina hoje em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, o chairman e CEO da Accor Hotels, Sebastien Bazin, pediu ao público presente que não deixe de viajar a Paris por conta dos atentados.
"Não fiquem temerosos em visitar Paris por causa disso. Pelo contrário, nós reforçamos o convite. E tenho certeza de que os franceses farão da sua visita um momento mais especial ainda. Não digo isto porque sou da Accor. Mas porque sou francês", ressaltou Bazin.
O executivo disse ainda que os últimos 50 anos foram muito felizes para a hotelaria em geral e para a Accor, até a chegada das vendas on-line. "Empresas como Uber, Airbnb e outras similares forçam a mudança de mindset", afirmou.
Segundo ele, a rede tem dado enfoque a cinco prioridades, que fazem parte do plano de transformação da empresa: melhorar a operação, por meio de uma nova linha de produtos e serviços on-line, ser mais seletivos com as cidades onde as marcas serão estabelecidas, investir no setor de Alimentos e Bebidas, e (a mais difícil, nas palavras do CEO) gerenciar tipos de serviços para diferentes gerações, como a millenials e os hóspedes mais velhos.
"Não fiquem temerosos em visitar Paris por causa disso. Pelo contrário, nós reforçamos o convite. E tenho certeza de que os franceses farão da sua visita um momento mais especial ainda. Não digo isto porque sou da Accor. Mas porque sou francês", ressaltou Bazin.
O executivo disse ainda que os últimos 50 anos foram muito felizes para a hotelaria em geral e para a Accor, até a chegada das vendas on-line. "Empresas como Uber, Airbnb e outras similares forçam a mudança de mindset", afirmou.
Segundo ele, a rede tem dado enfoque a cinco prioridades, que fazem parte do plano de transformação da empresa: melhorar a operação, por meio de uma nova linha de produtos e serviços on-line, ser mais seletivos com as cidades onde as marcas serão estabelecidas, investir no setor de Alimentos e Bebidas, e (a mais difícil, nas palavras do CEO) gerenciar tipos de serviços para diferentes gerações, como a millenials e os hóspedes mais velhos.