Grupo Rio Quente celebra crescimento em tempos de crise
O Grupo Rio Quente comemora o alcance de R$ 46,3 milhões de receita líquida em julho deste ano, crescimento de 33% em comparação com o mesmo mês em 2014. O crescimento do EBITDA foi de 76%.
O Grupo Rio Quente comemora o alcance de R$ 46,3 milhões de receita líquida em julho deste ano, crescimento de 33% em comparação com o mesmo mês em 2014. O crescimento do EBITDA foi de 76%. Segundo o grupo goiano, o resultado aponta a contramão da crise anunciada pelo mercado. Os números são referentes às operações de hospitalidade, entretenimento, tempo compartilhado e operadora de turismo.
“A antecipação de ajustes antes da crise, atrelada ao foco em resultados e os benefícios de atuar com base no modelo mixed use, sem dúvida alguma, representam os fatores-chave para atingirmos esse resultado e um faturamento acumulado no ano de R$ 210 milhões, com uma margem de EBITDA de 29,7%”, avaliou o co-CEO Francisco Costa Neto. O executivo ainda reforça que essa postura de gestão se refletiu também na margem operacional da companhia. “Apesar do aumento de custos como energia e logística aérea, obtivemos um crescimento de três pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, com um valor nominal 27% superior ao acumulado no mesmo período em 2014.”
Em julho, o Rio Quente Resorts registrou uma taxa de ocupação média acima de 80%, aproximadamente 14 pontos superior à média registrada pelo setor até o momento. No mesmo mês, o empreendimento alcançou um Revpar (receita por apartamento disponível, índice que mensura a eficiência comercial e de receitas da Hotelaria) 24,2% maior em comparação a julho de 2014. “O foco no consumidor da classe A também contribuiu para a elevação das receitas”, concluiu Neto.
“A antecipação de ajustes antes da crise, atrelada ao foco em resultados e os benefícios de atuar com base no modelo mixed use, sem dúvida alguma, representam os fatores-chave para atingirmos esse resultado e um faturamento acumulado no ano de R$ 210 milhões, com uma margem de EBITDA de 29,7%”, avaliou o co-CEO Francisco Costa Neto. O executivo ainda reforça que essa postura de gestão se refletiu também na margem operacional da companhia. “Apesar do aumento de custos como energia e logística aérea, obtivemos um crescimento de três pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, com um valor nominal 27% superior ao acumulado no mesmo período em 2014.”
Em julho, o Rio Quente Resorts registrou uma taxa de ocupação média acima de 80%, aproximadamente 14 pontos superior à média registrada pelo setor até o momento. No mesmo mês, o empreendimento alcançou um Revpar (receita por apartamento disponível, índice que mensura a eficiência comercial e de receitas da Hotelaria) 24,2% maior em comparação a julho de 2014. “O foco no consumidor da classe A também contribuiu para a elevação das receitas”, concluiu Neto.