Recife (PE) ganha primeiro hostel design
A partir de agora, os turistas que escolherem a capital pernambucana terão um hostel design como alternativa de hospedagem. Trata-se do Cult Hostel Design, do executivo José Otávio Meira Lins.
A partir de agora, os turistas que escolherem a capital pernambucana terão um hostel design como alternativa de hospedagem. Trata-se do Cult Hostel Design, do executivo José Otávio Meira Lins. A área onde antes funcionavam os salões de convenções do Cult Hotel, da Rede Marolinda, foi transformada em cinco decks mistos, entre eles, um feminino.
Com assinatura da arquiteta Maria Meira Lins, o projeto totaliza 74 quartos. Cada dormitório leva o nome de uma embarcação em referência aos antigos salões de reuniões da cidade. Saveiro, catamarã, caravela, arpége e escuna foram os títulos escolhidos.
Maria revela alguns dos materiais utilizados para a construção do hostel. A lista da profissional conta com painéis em duratex cristallo na cor turquesa, painéis em madeira teca reflorestada, couro, espelho para ampliar espaços e ladrilho hidráulico cinza e branco. “Além disso, usei muitas cores fortes no mobiliário e nas telas, como amarelo, vermelho, azul turquesa, verde, laranja e roxo”, assegura.
Produções exclusivas também chamam a atenção para a decoração do espaço. Telas do pintor Welligton Sena, esculturas em madeira reflorestada de Cristina Renda e cadeiras Eames Wood, assinadas por um casal de designes norte-americanos, são algumas delas. “Utilizamos conceitos como jovialidade, praticidade, reaproveitamento e funcionalidade”, finaliza a arquiteta.
Com assinatura da arquiteta Maria Meira Lins, o projeto totaliza 74 quartos. Cada dormitório leva o nome de uma embarcação em referência aos antigos salões de reuniões da cidade. Saveiro, catamarã, caravela, arpége e escuna foram os títulos escolhidos.
Maria revela alguns dos materiais utilizados para a construção do hostel. A lista da profissional conta com painéis em duratex cristallo na cor turquesa, painéis em madeira teca reflorestada, couro, espelho para ampliar espaços e ladrilho hidráulico cinza e branco. “Além disso, usei muitas cores fortes no mobiliário e nas telas, como amarelo, vermelho, azul turquesa, verde, laranja e roxo”, assegura.
Produções exclusivas também chamam a atenção para a decoração do espaço. Telas do pintor Welligton Sena, esculturas em madeira reflorestada de Cristina Renda e cadeiras Eames Wood, assinadas por um casal de designes norte-americanos, são algumas delas. “Utilizamos conceitos como jovialidade, praticidade, reaproveitamento e funcionalidade”, finaliza a arquiteta.