Entidades hoteleiras alertam sobre cenário econômico
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih Nacional), junto ao Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) e a Resorts Brasil, enviou um comunicado a seus associados de forma a alertar sobre as incertezas no cenário econômico de 2015. As entidades informaram que quaisquer...
A ABIH, o Fohb e a Resorts Brasil enviaram um comunicado aos associados de forma a alertar sobre as incertezas no cenário econômico de 2015. As entidades informaram que quaisquer acréscimos de custos neste momento não podem ser absorvidos pelo setor, enquanto os aumentos de comissionamento, por exemplo, poderiam causar elevação de custos, prejudicando o desempenho dos empreendimentos.
“As margens setoriais de rentabilidade em 2015 tendem a ser mais baixas, seja pela queda no faturamento ou pelo aumento de custos gerados pela inflação e demais fatores externos”, explica o presidente do Fohb, Manuel Gama.
Um eventual aumento nos valores de distribuição também faz parte da preocupação das organizações, o que poderia causar um efeito cascata, obrigando hotéis em todo o Brasil a praticar elevações de suas diárias, atingindo diretamente empresas e consumidores finais que utilizam os serviços de hospedagem.
“Como se não bastasse o risco do governo aumentar o imposto sobre a folha de pagamento em mais de 100%, de 2 para 4,5%, o setor não suporta mais nenhum tipo de oneração, pois perderemos competitividade”, disse o presidente da Abih Nacional, Enrico Fermi.
“As margens setoriais de rentabilidade em 2015 tendem a ser mais baixas, seja pela queda no faturamento ou pelo aumento de custos gerados pela inflação e demais fatores externos”, explica o presidente do Fohb, Manuel Gama.
Um eventual aumento nos valores de distribuição também faz parte da preocupação das organizações, o que poderia causar um efeito cascata, obrigando hotéis em todo o Brasil a praticar elevações de suas diárias, atingindo diretamente empresas e consumidores finais que utilizam os serviços de hospedagem.
“Como se não bastasse o risco do governo aumentar o imposto sobre a folha de pagamento em mais de 100%, de 2 para 4,5%, o setor não suporta mais nenhum tipo de oneração, pois perderemos competitividade”, disse o presidente da Abih Nacional, Enrico Fermi.