Empreendimento divulga roteiro que “sai do óbvio” no Peru
Se você pretende conhecer o Peru além de Machu Picchu, os empreendimentos Lares Adventure, em Cusco, podem ser uma boa possibilidade. São dois lodges com oito quartos cada, inaugurados em março, em projeto para o qual foram investidos US$ 5 milhões
Se você pretende conhecer o Peru além de Machu Picchu, os empreendimentos Lares Adventure, em Cusco, podem ser uma boa possibilidade. São dois lodges com oito quartos cada, um no povado de Huacahuasi e outro em Lamay, inaugurados em março, em projeto para o qual foram investidos US$ 5 milhões. Enrique Umbert, diretor geral do Mountain Lodges of Peru, dono das unidades, afirma que a ideia é inovar saindo do óbvio por meio de imersão cultural de exploração “do que não é explorado no país”.
“Nós trabalhamos com as comunidades Huacahuasi, que obtêm 25% da margem do nosso lucro com os lodges, além de Lamay e Patacancha. Eles são sócios do negócio”, garante Umbert. “Nós conversamos com eles, apresentamos a nossa ideia e, após alguns anos, conseguimos convencê-los do projeto.”
O Lares Adventure oferece aos hóspedes a possibilidade de fazerem roteiros de cinco a sete dias entre Cusco e Machu Picchu, por meio de caminhada. “O turista tem três opções de atividades: ativas, semiativas e culturais. A partir do momento em que o viajante está conosco, ele entra em uma máquina do tempo e volta há 500 anos, pois nós resgatamos lugares remotos esquecidos do grande público”, disse o diretor de Aventura, Exploração e Desenvolvimento do Mountain Lodges of Peru, Andres Tapia. “Você pode caminhar pelos sítios arqueológicos da Patagônia ou do Nepal, mas nada supera o que se vê no Peru”, garantiu, acrescentando que todas as caminhadas têm guias para o público, inclusive locais, que apresentam com maior profundidade os múltiplos significados da história local.
Hoje, o Brasil é o segundo principal mercado do Lares Adventure, com 15%, atrás apenas dos Estados Unidos, que conta com massivos 60%. Umbert avalia que, com a inauguração em 2007 do The Salkantay Trek, um roteiro baseado em caminhadas ao longo de sete dias, o brasileiro correspondia a aproximadamente 2% a 3% do total. “O Lares Adventure proporciona uma flexibilidade maior, o que despertou o interesse do Brasil, mesclando aventura e roteiros culturais”, destacou ele.
BRASIL CRESCE
O interesse do viajante brasileiro no produto é tão grande que surpreendeu positivamente os dirigentes. “Nós recebemos a sugestão da nossa diretora no Peru de fazer saídas em português, adaptando o Lares com serviços específicos para o País”, revelou Umbert, acrescentando que a expectativa é que o mercado do Brasil alcance de 20% a 30% de representatividade até o fim do ano.
“Nós trabalhamos com as comunidades Huacahuasi, que obtêm 25% da margem do nosso lucro com os lodges, além de Lamay e Patacancha. Eles são sócios do negócio”, garante Umbert. “Nós conversamos com eles, apresentamos a nossa ideia e, após alguns anos, conseguimos convencê-los do projeto.”
O Lares Adventure oferece aos hóspedes a possibilidade de fazerem roteiros de cinco a sete dias entre Cusco e Machu Picchu, por meio de caminhada. “O turista tem três opções de atividades: ativas, semiativas e culturais. A partir do momento em que o viajante está conosco, ele entra em uma máquina do tempo e volta há 500 anos, pois nós resgatamos lugares remotos esquecidos do grande público”, disse o diretor de Aventura, Exploração e Desenvolvimento do Mountain Lodges of Peru, Andres Tapia. “Você pode caminhar pelos sítios arqueológicos da Patagônia ou do Nepal, mas nada supera o que se vê no Peru”, garantiu, acrescentando que todas as caminhadas têm guias para o público, inclusive locais, que apresentam com maior profundidade os múltiplos significados da história local.
Hoje, o Brasil é o segundo principal mercado do Lares Adventure, com 15%, atrás apenas dos Estados Unidos, que conta com massivos 60%. Umbert avalia que, com a inauguração em 2007 do The Salkantay Trek, um roteiro baseado em caminhadas ao longo de sete dias, o brasileiro correspondia a aproximadamente 2% a 3% do total. “O Lares Adventure proporciona uma flexibilidade maior, o que despertou o interesse do Brasil, mesclando aventura e roteiros culturais”, destacou ele.
BRASIL CRESCE
O interesse do viajante brasileiro no produto é tão grande que surpreendeu positivamente os dirigentes. “Nós recebemos a sugestão da nossa diretora no Peru de fazer saídas em português, adaptando o Lares com serviços específicos para o País”, revelou Umbert, acrescentando que a expectativa é que o mercado do Brasil alcance de 20% a 30% de representatividade até o fim do ano.