Best Western cresce 28% em 2014 na América do Sul
O diretor da Best Western na América do Sul, Carlos Achong, anunciou em Natal, durante reunião de executivos da rede, que se realiza nesta semana, que o incremento nas vendas no ano passado, em relação a 2013, nos 30...
NATAL - O diretor da Best Western na América do Sul, Carlos Achong, anunciou em Natal, durante reunião de executivos da rede, que se realiza nesta semana, que o incremento nas vendas no ano passado, em relação a 2013, nos 30 hotéis no continente, ficou em torno de 28%.
Achong, que é venezuelano e está baseado em Lima, no Peru, prometeu um grande salto de quantidade (e de qualidade) na rede até 2020. Dos atuais 16 hotéis com bandeira Best Western no Brasil, passarão a ser 29 já nos próximos dois anos e cerca de 50 em 2020, segundo o diretor. Na América do Sul, ele acredita que o número total poderá chegar a 80 unidades nos próximos cinco anos.
Três novos hotéis já estão concluídos no Brasil e brevemente entram em operação, segundo o diretor. Ficam em Rio Branco (AC), Belo Horizonte (MG) e Linhares (ES). Outros dois, ambos no Rio de Janeiro, devem entrar em operação até 2016, como o Best Western Premier Design Arpoador e o Best Western Premier Design Copacabana.
A captação de todos os hotéis, ressalta, faz parte de acordo operacional firmado com a Incortel, empresa sediada em Vitória (ES), com 33 anos no mercado, e que já desenvolveu o mesmo trabalho de incorporação de marcas para a Rede Accor, implantando sobretudo hotéis de marca econômica, como Ibis e Fórmula 1, no Brasil.
Há 30 hotéis com a marca Best Western na América do Sul atualmente. Além dos 16 no Brasil, há cinco unidades no Chile, três na Colômbia e um hotel em cada um dos seguintes países; Peru, Argentina, Uruguai, Venezuela, Panamá e Equador.
Mundialmente são quase 4,2 mil unidades hoteleiras. Quase a metade fica nos EUA, seguida por Europa, Ásia, Austrália, América Latina (base no México) e África. Entre as vantagens de utilizar a marca, Achong ressalta o respaldo corporativo e a menor comissão entre as cadeias hoteleiras mundiais (4%) nas reservas geradas pelos canais próprios.
CATEGORIAS
Os seis níveis de Best Western, ressalta o diretor da rede na América do Sul, são o midscale (básico), upper midscale plus (como o Sol Ipanema, no Rio de Janeiro, e o Vivá, em Porto de Galinhas, entre outros), Premier (apenas dois no continente: Majestic, em Natal, e outro em Santiago do Chile), Plus Executive Residencial (quitinete para ampla estadia), Vib (estilo tecnológico, com unidades apenas em Seul e Dubai) e Press Colection (nível top, só encontrado em Estocolmo, na Suécia).
De acordo com Cecília Zon, diretora da Incortel, a cadeia permite flexibilidade para hotéis diferenciados. Ela cita dois exemplos: o hotel Eretz, que está em construção no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, e será totalmente temático e operacional no âmbito judaico; e unidades com conceito health, no estilo hotel-saúde, como o empreendimento que funcionará em Botafogo, também no Rio de Janeiro, com cardápio totalmente balanceado e alimentos sem glúten.
Achong, que é venezuelano e está baseado em Lima, no Peru, prometeu um grande salto de quantidade (e de qualidade) na rede até 2020. Dos atuais 16 hotéis com bandeira Best Western no Brasil, passarão a ser 29 já nos próximos dois anos e cerca de 50 em 2020, segundo o diretor. Na América do Sul, ele acredita que o número total poderá chegar a 80 unidades nos próximos cinco anos.
Três novos hotéis já estão concluídos no Brasil e brevemente entram em operação, segundo o diretor. Ficam em Rio Branco (AC), Belo Horizonte (MG) e Linhares (ES). Outros dois, ambos no Rio de Janeiro, devem entrar em operação até 2016, como o Best Western Premier Design Arpoador e o Best Western Premier Design Copacabana.
A captação de todos os hotéis, ressalta, faz parte de acordo operacional firmado com a Incortel, empresa sediada em Vitória (ES), com 33 anos no mercado, e que já desenvolveu o mesmo trabalho de incorporação de marcas para a Rede Accor, implantando sobretudo hotéis de marca econômica, como Ibis e Fórmula 1, no Brasil.
Há 30 hotéis com a marca Best Western na América do Sul atualmente. Além dos 16 no Brasil, há cinco unidades no Chile, três na Colômbia e um hotel em cada um dos seguintes países; Peru, Argentina, Uruguai, Venezuela, Panamá e Equador.
Mundialmente são quase 4,2 mil unidades hoteleiras. Quase a metade fica nos EUA, seguida por Europa, Ásia, Austrália, América Latina (base no México) e África. Entre as vantagens de utilizar a marca, Achong ressalta o respaldo corporativo e a menor comissão entre as cadeias hoteleiras mundiais (4%) nas reservas geradas pelos canais próprios.
CATEGORIAS
Os seis níveis de Best Western, ressalta o diretor da rede na América do Sul, são o midscale (básico), upper midscale plus (como o Sol Ipanema, no Rio de Janeiro, e o Vivá, em Porto de Galinhas, entre outros), Premier (apenas dois no continente: Majestic, em Natal, e outro em Santiago do Chile), Plus Executive Residencial (quitinete para ampla estadia), Vib (estilo tecnológico, com unidades apenas em Seul e Dubai) e Press Colection (nível top, só encontrado em Estocolmo, na Suécia).
De acordo com Cecília Zon, diretora da Incortel, a cadeia permite flexibilidade para hotéis diferenciados. Ela cita dois exemplos: o hotel Eretz, que está em construção no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, e será totalmente temático e operacional no âmbito judaico; e unidades com conceito health, no estilo hotel-saúde, como o empreendimento que funcionará em Botafogo, também no Rio de Janeiro, com cardápio totalmente balanceado e alimentos sem glúten.