Crítica e investimento geram economia de energia
A palestra de abertura do terceiro e último dia do 57º Conotel colocou em pauta duas questões que prenderam a atenção do público: energia e sustentabilidade.
A palestra de abertura do terceiro e último dia do 57º Conotel colocou em pauta duas questões que prenderam a atenção do público: energia e sustentabilidade. De acordo com o diretor da Teknergia, Gerson Sampaio Filho, a elevada taxa de tributos em cima do consumo de energia obriga o hoteleiro a desenvolver ações individuais e efetivas. Como a aliança entre crítica e investimento foi apontada pelo especialista como fundamental para a redução de custos.
“Critique sua conta de luz, muitas vezes ela pode estar errada”, alertou. A análise do medidor da concessionária, da instalação e dos métodos e processos empregados dentro dos hotéis também foi aconselhada. “Os gastos devem ser acompanhados de perto”, completou em tom de desconfiança aos procedimentos tradicionais.
O estímulo às aplicações veio em seguida. Segundo Sampaio não existe solução simples para economizar. O caminho é único: “investir em tecnologia”. Nesse momento, o Programa de Eficiência Energética (Proesco) – do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –, foi citado como via para a realização desse tipo de necessidade. O programa é uma linha de credito destinada ao retrofit e troca de equipamentos.
A busca de melhorias a fim de diminuir o consumo de recursos possui outra função além daquela relaciona ao “bolso” dos donos de hotéis. “Mais do que nunca a procura pelo selo verde aumenta, vocês precisam estar preparados”, concluiu.
INOVAÇÃO
No fim do debate, Sampaio apresentou um novo produto de fabricação nacional: o gelofone GLDS. O aparelho identifica vazamentos por meio de um microfone de alta precisão e, ao diminuir a possibilidade de desperdício, também modera custos.
“Critique sua conta de luz, muitas vezes ela pode estar errada”, alertou. A análise do medidor da concessionária, da instalação e dos métodos e processos empregados dentro dos hotéis também foi aconselhada. “Os gastos devem ser acompanhados de perto”, completou em tom de desconfiança aos procedimentos tradicionais.
O estímulo às aplicações veio em seguida. Segundo Sampaio não existe solução simples para economizar. O caminho é único: “investir em tecnologia”. Nesse momento, o Programa de Eficiência Energética (Proesco) – do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –, foi citado como via para a realização desse tipo de necessidade. O programa é uma linha de credito destinada ao retrofit e troca de equipamentos.
A busca de melhorias a fim de diminuir o consumo de recursos possui outra função além daquela relaciona ao “bolso” dos donos de hotéis. “Mais do que nunca a procura pelo selo verde aumenta, vocês precisam estar preparados”, concluiu.
INOVAÇÃO
No fim do debate, Sampaio apresentou um novo produto de fabricação nacional: o gelofone GLDS. O aparelho identifica vazamentos por meio de um microfone de alta precisão e, ao diminuir a possibilidade de desperdício, também modera custos.