Brazil Hospitality Group investe para economizar água
No Marina Palace (RJ), as primeiras mudanças podem ser vistas nos quartos do 5º andar
Os hotéis da rede Brazil Hospitality Group (BHG) começaram a adotar mudanças com o objetivo de economizar água. Além do trabalho de conscientização de hóspedes, alguns empreendimentos optaram pela troca de alguns materiais por outros mais econômicos. No Marina Palace (RJ), as primeiras mudanças podem ser vistas nos quartos do 5º andar, que recentemente passaram por reformas estruturais. Nesses novos apartamentos, os banheiros já possuem chuveiros e torneiras que garantem a diminuição da vazão de água.
“O material utilizado gera uma economia de 35 litros de água por minuto para 9,5 litros por minuto e isso não afeta a qualidade do banho. Podemos garantir o conforto para todos os hóspedes”, diz o gerente patrimonial da BHG, Eder Pereira.
Os hotéis também substituíram as descargas de válvula de parede por outras de caixa acoplada de dupla vazão. “Essas descargas de fluxo duplo têm dois botões, para resíduo líquido ou sólido, e gastam três ou seis litros de água por descarga. Uma válvula comum gasta, no mínimo, três vezes mais: 18 litros”, destaca Pereira.
Em São Paulo, os novos hábitos se estendem, também, aos hóspedes. No ato do check-in, todos são orientados quanto à necessidade de economizar. “Antes, tudo era trocado diariamente, mesmo que não houvesse necessidade. Hoje, para que isso aconteça é preciso que o hóspede siga algumas regras simples. Essa foi uma das formas que priorizamos para controlar o desperdício de água na lavanderia”, diz o superintendente regional da BHG em São Paulo, Nilton Camilo.
“O material utilizado gera uma economia de 35 litros de água por minuto para 9,5 litros por minuto e isso não afeta a qualidade do banho. Podemos garantir o conforto para todos os hóspedes”, diz o gerente patrimonial da BHG, Eder Pereira.
Os hotéis também substituíram as descargas de válvula de parede por outras de caixa acoplada de dupla vazão. “Essas descargas de fluxo duplo têm dois botões, para resíduo líquido ou sólido, e gastam três ou seis litros de água por descarga. Uma válvula comum gasta, no mínimo, três vezes mais: 18 litros”, destaca Pereira.
Em São Paulo, os novos hábitos se estendem, também, aos hóspedes. No ato do check-in, todos são orientados quanto à necessidade de economizar. “Antes, tudo era trocado diariamente, mesmo que não houvesse necessidade. Hoje, para que isso aconteça é preciso que o hóspede siga algumas regras simples. Essa foi uma das formas que priorizamos para controlar o desperdício de água na lavanderia”, diz o superintendente regional da BHG em São Paulo, Nilton Camilo.