Polícia federal investiga rede hoteleira de João Pessoa por fraude
A Polícia Federal deflagrou a Operação Gol Contra, que investiga fraudes em financiamento de obras na rede hoteleira de João Pessoa, capital da Paraíba, uma das sub-sedes da Copa do Mundo. Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em João Pessoa e Brasília
Da Agência Brasil
A Polícia Federal deflagrou a Operação Gol Contra, que investiga fraudes em financiamento de obras na rede hoteleira de João Pessoa, capital da Paraíba, uma das sub-sedes da Copa do Mundo. Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em João Pessoa e Brasília.
Junto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal, a PF investiga um empresário que obteve financiamento de R$ 7 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para reforma de um hotel. A linha de crédito era direcionada a investimentos ligados a Copa. De acordo com a investigação, o empresário apresentou notas fiscais falsas e superfaturou os valores de itens e serviços da obra.
Além do empresário, a Operação Gol Contra investiga a participação de funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, que teriam sido coniventes com as irregularidades ao liberar o financiamento.
Os investigados poderão ser indiciados por crime de obtenção fraudulenta de financiamento, que tem pena de até oito anos de prisão, segundo a PF.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Gol Contra, que investiga fraudes em financiamento de obras na rede hoteleira de João Pessoa, capital da Paraíba, uma das sub-sedes da Copa do Mundo. Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em João Pessoa e Brasília.
Junto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal, a PF investiga um empresário que obteve financiamento de R$ 7 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para reforma de um hotel. A linha de crédito era direcionada a investimentos ligados a Copa. De acordo com a investigação, o empresário apresentou notas fiscais falsas e superfaturou os valores de itens e serviços da obra.
Além do empresário, a Operação Gol Contra investiga a participação de funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, que teriam sido coniventes com as irregularidades ao liberar o financiamento.
Os investigados poderão ser indiciados por crime de obtenção fraudulenta de financiamento, que tem pena de até oito anos de prisão, segundo a PF.