"Hotel exclusivamente gay no Brasil não funciona", diz pesquisador
“Hotel apenas para gays no Brasil não funciona”, afirma o jornalista Irineu Ramos, editor da revista Via G, durante sua apresentação no painel “Atendimento ao Hóspede de Nova Geração”
“Hotel apenas para gays no Brasil não funciona”, afirma o jornalista Irineu Ramos, editor da revista Via G, durante sua apresentação no painel “Atendimento ao Hóspede de Nova Geração”. O painel ocorreu hoje à tarde, no terceiro e último dia do 56° Congresso Nacional de Hotéis (Conotel 2014), no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
“O empresário que quer montar um hotel apenas para gays no Brasil não funciona”, diz Ramos, que também é pesquisador do universo GLBT, sigla que reúne gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros.
“Caso o empresário queira também hospedar gays, ele deve treinar muito bem sua equipe e se colocar no mercado como um hotel gay friendly”, sugere Ramos à plateia formada por hoteleiros. “Gay friendly” é a expressão, em inglês, que define o respeito de determinado estabelecimento e os funcionários do mesmo à orientação sexual das pessoas.
“Hotel 100% gay existe, sim, por exemplo nos Estados Unidos, mas lá a realidade é muito diferente da do Brasil”, destaca Ramos.
Em sua apresentação, ele abordou vários pontos de como deve ser o tratamento ao público GLBT nos meios de hospedagens. “Respeito é fundamental e, além dessa questão, o público gay gasta muito, é fiel quando é respeitado e é formador de opinião”, finaliza ele.
“O empresário que quer montar um hotel apenas para gays no Brasil não funciona”, diz Ramos, que também é pesquisador do universo GLBT, sigla que reúne gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros.
“Caso o empresário queira também hospedar gays, ele deve treinar muito bem sua equipe e se colocar no mercado como um hotel gay friendly”, sugere Ramos à plateia formada por hoteleiros. “Gay friendly” é a expressão, em inglês, que define o respeito de determinado estabelecimento e os funcionários do mesmo à orientação sexual das pessoas.
“Hotel 100% gay existe, sim, por exemplo nos Estados Unidos, mas lá a realidade é muito diferente da do Brasil”, destaca Ramos.
Em sua apresentação, ele abordou vários pontos de como deve ser o tratamento ao público GLBT nos meios de hospedagens. “Respeito é fundamental e, além dessa questão, o público gay gasta muito, é fiel quando é respeitado e é formador de opinião”, finaliza ele.