Empresários tomam posse em sindicatos de hotéis e gastronomia gaúchos
Henri Chmelnitsky assumiu presidência do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre. O evento aconteceu no hotel Plaza São Rafael, na capital gaúcha. Na mesma cerimônia, o empresário Carlos Henrique Schmidt, superintendente da Rede Plaza, tomou posse na presidência do SHPOA
Henri Chmelnitsky assumiu presidência do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre. O evento aconteceu no hotel Plaza São Rafael, na capital gaúcha. Na mesma cerimônia, o empresário Carlos Henrique Schmidt, superintendente da Rede Plaza, tomou posse na presidência do Sindicato de Hotéis de Porto Alegre (SHPOA).
Chmelnitsky tem como desafio nos seus quatro anos de gestão a criação de uma escola técnica para capacitar a mão de obra do setor e, no plano político, abrir o sindicato para discussões ligadas à cidadania.
Formado por 9 mil estabelecimentos (Porto Alegre, Canoas, Esteio e SãoLeopoldo), onde trabalham 110 mil pessoas, o Sindpoa aguarda com urgência a assinatura pela presidente Dilma da Medida Provisória (MP) sobre a liberação do trabalho temporário. “Só assim será possível a contratação de mais de dez mil trabalhadores para o atendimento da demanda da Copa do Mundo em Porto Alegre”, explica Chmelnitsky.
Schmidt tem como prioridade em seus quatro anos de direção do SHPOA estabelecer boas relações com o sindicato do trabalhadores na hotelaria, criar uma escola de formação de mão de obra e aprimorar o ambiente de relacionamento da instituição com os governos municipal e do Estado. Na pauta operacional do dia a dia uma meta é reduzir a burocracia que trava a liberação do Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). "Os documentos ficam retidos na prefeitura", critica Schmidt.
A outra meta é negociar maior rapidez na implantação da Nota Fiscal Eletrônica ao setor da hotelaria, formado por 109 hotéis e 50 mil trabalhadores.
Chmelnitsky tem como desafio nos seus quatro anos de gestão a criação de uma escola técnica para capacitar a mão de obra do setor e, no plano político, abrir o sindicato para discussões ligadas à cidadania.
Formado por 9 mil estabelecimentos (Porto Alegre, Canoas, Esteio e SãoLeopoldo), onde trabalham 110 mil pessoas, o Sindpoa aguarda com urgência a assinatura pela presidente Dilma da Medida Provisória (MP) sobre a liberação do trabalho temporário. “Só assim será possível a contratação de mais de dez mil trabalhadores para o atendimento da demanda da Copa do Mundo em Porto Alegre”, explica Chmelnitsky.
Schmidt tem como prioridade em seus quatro anos de direção do SHPOA estabelecer boas relações com o sindicato do trabalhadores na hotelaria, criar uma escola de formação de mão de obra e aprimorar o ambiente de relacionamento da instituição com os governos municipal e do Estado. Na pauta operacional do dia a dia uma meta é reduzir a burocracia que trava a liberação do Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). "Os documentos ficam retidos na prefeitura", critica Schmidt.
A outra meta é negociar maior rapidez na implantação da Nota Fiscal Eletrônica ao setor da hotelaria, formado por 109 hotéis e 50 mil trabalhadores.