Sheraton Hotel da Bahia tem acervo valioso de obras de arte
A GJP investiu R$ 100 milhões no Sheraton Hotel da Bahia e, além de um hotel novo e moderno, voltado ao público corporativo de alto nível, no coração de Salvador, conseguiu trazer de volta todo o esplendor de obras de mestres como Júlio Espinosa, Genaro de Carbalho e Carybé.
Uma das fases mais delicadas da reforma do Hotel da Bahia, hoje administrado pela GJP Hotéis, em parceria com a marca Sheraton, foi a de restauração de obras de arte originais, que faziam parte do empreendimento, mas que acabaram sendo deterioradas e até esquecidas. A GJP investiu R$ 100 milhões no Sheraton Hotel da Bahia e, além de um hotel novo e moderno, voltado ao público corporativo de alto nível, no coração de Salvador, conseguiu trazer de volta todo o esplendor de obras de mestres como Júlio Espinosa, Genaro de Carbalho e Carybé. A restauração foi liderada por Tati Moreno, conhecido pelas esculturas de orixás hoje expostas no Dique do Tororó e que também criou obras originais.
Com a correria do dia a dia, talvez o hóspede não perceba a riqueza das obras expostas. Já na recepção, há um painel de Carubé, feito com placas de concreto e que foi finalizado em 1984. Esse e outros dois painéis presentes nos andares de eventos são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural da Bahia (Ipac).
Na piscina redonda, seu formato original, mantido pela GJP, o painel Vegetação, também de 1984, de autoria de Fernando Duarte, dá um tom mais tropical ao ambiente. A obra também é tombada pelo Ipac.
A obra mais vistosa é um painel de Genaro de Carvalho, tombado pelo Ipaco na década de 1980, e que fica no hoje Restaurante Genaro de Carvalho, espaço usado ainda apenas para eventos especiais, mas que deve ser aberto com assinatura gourmet depois do carnaval. O mural, de influência cubista, é de 1950, quando Genaro retornava de Paris com apenas 23 anos.
Tati Moreno, além de ajudar na restauração de algumas obras, criou sua Revoada de Pássaros, no pátio externo do restaurante Passeio de Vitória. Trata-se de um gradil metálico, que adorna a escada de emergência do hotel e que está em uma das áreas mais bonitas do prédio.
O hotel conta ainda com uma Mandala de Júlio Espinosa, que tem também um painel no Café Teatro do hotel, 300 fotografias de Pierre Verger, espalhadas pelos 284 apartamentos e suítes, 40 gravuras de Calasans Neto e outras obras, que merecem a atenção do hóspede e de visitantes.
Veja mais fotos no álbum anexo.
Com a correria do dia a dia, talvez o hóspede não perceba a riqueza das obras expostas. Já na recepção, há um painel de Carubé, feito com placas de concreto e que foi finalizado em 1984. Esse e outros dois painéis presentes nos andares de eventos são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural da Bahia (Ipac).
Na piscina redonda, seu formato original, mantido pela GJP, o painel Vegetação, também de 1984, de autoria de Fernando Duarte, dá um tom mais tropical ao ambiente. A obra também é tombada pelo Ipac.
A obra mais vistosa é um painel de Genaro de Carvalho, tombado pelo Ipaco na década de 1980, e que fica no hoje Restaurante Genaro de Carvalho, espaço usado ainda apenas para eventos especiais, mas que deve ser aberto com assinatura gourmet depois do carnaval. O mural, de influência cubista, é de 1950, quando Genaro retornava de Paris com apenas 23 anos.
Tati Moreno, além de ajudar na restauração de algumas obras, criou sua Revoada de Pássaros, no pátio externo do restaurante Passeio de Vitória. Trata-se de um gradil metálico, que adorna a escada de emergência do hotel e que está em uma das áreas mais bonitas do prédio.
O hotel conta ainda com uma Mandala de Júlio Espinosa, que tem também um painel no Café Teatro do hotel, 300 fotografias de Pierre Verger, espalhadas pelos 284 apartamentos e suítes, 40 gravuras de Calasans Neto e outras obras, que merecem a atenção do hóspede e de visitantes.
Veja mais fotos no álbum anexo.