Resorts fecharam 2013 com ocupação e tarifas maiores
A Resorts Brasil, que reúne 49 dos principais hotéis de lazer do País, ainda não tem o balanço de 2013, mas informações prévias indicam uma ocupação ligeiramente melhor que os 57% de 2012, e uma tarifa média cerca de 5% mais alta que os R$ 533 do mesmo ano.
A Resorts Brasil, que reúne 49 dos principais hotéis de lazer do País, ainda não tem o balanço de 2013, mas informações prévias indicam uma ocupação ligeiramente melhor que os 57% de 2012, e uma tarifa média cerca de 5% mais alta que os R$ 533 do mesmo ano.
“2013 foi um ano bom, o melhor desde que começamos a acompanhar o desempenho do setor, em 2000”, disse Daniel Guijarro, presidente da Resorts Brasil. Segundo ele, o desempenho doméstico foi muito bom e também houve forte incremento dos eventos corporativos, que já respondem por 40% da movimentação.
Para 2014, também há otimismo. “A Copa vai ajudar com que junho não seja um mês de baixa temporada. Sete resorts da associação receberão seleções, e ainda há o movimento dos turistas que virão para os jogos”, analisou o presidente da Resorts Brasil.
“E continuaremos tratando junho como baixa estação e julho comom média ou alta (caso dos resorts de montanha)”, garante ele, que aposta também no aumento dos eventos e do receptivo internacional.
O diretor executivo da Resorts Brasil, Ricardo Domingues, não acredita em problemas para os resorts durante julho, devido á Copa. “Julho existe sim”, disse ele. “No Nordeste o último jogo da Copa será em 5 de julho. Não vemos problemas de acesso ou ocupação”, finaliza.
Leia mais sobre a Resorts Brasil.
“2013 foi um ano bom, o melhor desde que começamos a acompanhar o desempenho do setor, em 2000”, disse Daniel Guijarro, presidente da Resorts Brasil. Segundo ele, o desempenho doméstico foi muito bom e também houve forte incremento dos eventos corporativos, que já respondem por 40% da movimentação.
Para 2014, também há otimismo. “A Copa vai ajudar com que junho não seja um mês de baixa temporada. Sete resorts da associação receberão seleções, e ainda há o movimento dos turistas que virão para os jogos”, analisou o presidente da Resorts Brasil.
“E continuaremos tratando junho como baixa estação e julho comom média ou alta (caso dos resorts de montanha)”, garante ele, que aposta também no aumento dos eventos e do receptivo internacional.
O diretor executivo da Resorts Brasil, Ricardo Domingues, não acredita em problemas para os resorts durante julho, devido á Copa. “Julho existe sim”, disse ele. “No Nordeste o último jogo da Copa será em 5 de julho. Não vemos problemas de acesso ou ocupação”, finaliza.
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