Conselho de Arquitetura questiona paralisação no Glória
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro irá requerer, junto à Secretaria Municipal de Urbanismo, informações em relação à paralisação das obras do Hotel Glória, informou o Jornal do Brasil.
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro irá requerer, junto à Secretaria Municipal de Urbanismo, informações em relação à paralisação das obras do Hotel Glória, informou o Jornal do Brasil. Em meados de junho, a REX, braço imobiliário do empresário Eike Batista, havia colocado o Hotel Gloria Palace, no Rio de Janeiro, a venda. Com isso, as obras foram paralisadas.
Adquirido em 2008 por R$ 80 milhões, o Hotel Glória chegou a ser rebatizado como Gloria Palace Hotel e entrou em reforma em 2010. Três anos depois, após a demolição do prédio, muitas críticas de moradores, acúmulo de dívidas, e sem perspectiva de cumprimento do cronograma, o grupo EBX, de Batista, colocou o imóvel a venda, escreve o carioca JB.
“O Conselho irá acionar a secretaria para conseguir informações sobre as obras do hotel, quem são os responsáveis, e porque exatamente estão paradas. Vamos apurar o grau de responsabilidade de cada um e, dentro da nossa competência institucional, vamos fazer tudo que for possível para que não aconteça mais um abandono de um prédio ícone da cidade.”, explicou o presidente do CAU, Sydnei Menezes, que informou ainda que irá acionar a Secretaria de Urbanismo para que as providências possíveis possam ser tomadas.
Adquirido em 2008 por R$ 80 milhões, o Hotel Glória chegou a ser rebatizado como Gloria Palace Hotel e entrou em reforma em 2010. Três anos depois, após a demolição do prédio, muitas críticas de moradores, acúmulo de dívidas, e sem perspectiva de cumprimento do cronograma, o grupo EBX, de Batista, colocou o imóvel a venda, escreve o carioca JB.
“O Conselho irá acionar a secretaria para conseguir informações sobre as obras do hotel, quem são os responsáveis, e porque exatamente estão paradas. Vamos apurar o grau de responsabilidade de cada um e, dentro da nossa competência institucional, vamos fazer tudo que for possível para que não aconteça mais um abandono de um prédio ícone da cidade.”, explicou o presidente do CAU, Sydnei Menezes, que informou ainda que irá acionar a Secretaria de Urbanismo para que as providências possíveis possam ser tomadas.