Hotelaria em Salvador tem ocupação média de 52,43%
A média de ocupação da hotelaria de Salvador foi de 52,43% em abril. A diária média foi de R$ 188,49, com o revpar atingindo R$ 98,72. No mesmo mês, do ano anterior, os resultados foram semelhantes: taxa de ocupação, 51,91%, diária média R$ 191,33 e revpar R$ 99,32. Os dados são da pesquisa Taxinfo,
A média de ocupação da hotelaria de Salvador foi de 52,43% em abril. A diária média foi de R$ 188,49, com o revpar atingindo R$ 98,72. No mesmo mês, do ano anterior, os resultados foram semelhantes: taxa de ocupação, 51,91%, diária média R$ 191,33 e revpar R$ 99,32. Os dados são da pesquisa Taxinfo, realizada pela ABIH Nacional, em parceria com a ABIH-BA.
“Os sucessivos resultados insatisfatórios que se observam tanto em hotéis voltados para o segmento de lazer quanto para os de negócios, tanto para hotéis tradicionais quanto em recém inaugurados, revelam que Salvador possui hoje excesso de oferta de quartos na hotelaria, face a atual demanda”, explica a diretora administrativa da ABIH-BA, Renata Proserpio.
“Esta situação dificilmente será transformada no curto prazo, apesar dos eventos esportivos mundiais, que tem uma duração reduzida. No entanto, algumas iniciativas de requalificação de bairros e a retomada do processo de ordenamento da orla marítima, apontam possibilidades de melhoria e reversão desse quadro. A política de atração de novos investimentos hoteleiros deveria dar lugar à ação articulada para requalificar os atrativos turísticos da cidade”, finaliza Renata.
“Os sucessivos resultados insatisfatórios que se observam tanto em hotéis voltados para o segmento de lazer quanto para os de negócios, tanto para hotéis tradicionais quanto em recém inaugurados, revelam que Salvador possui hoje excesso de oferta de quartos na hotelaria, face a atual demanda”, explica a diretora administrativa da ABIH-BA, Renata Proserpio.
“Esta situação dificilmente será transformada no curto prazo, apesar dos eventos esportivos mundiais, que tem uma duração reduzida. No entanto, algumas iniciativas de requalificação de bairros e a retomada do processo de ordenamento da orla marítima, apontam possibilidades de melhoria e reversão desse quadro. A política de atração de novos investimentos hoteleiros deveria dar lugar à ação articulada para requalificar os atrativos turísticos da cidade”, finaliza Renata.