Viajantes a negócios têm mais controle sobre as marcas
A Embassy Suites, marca do grupo Hilton Worldwide, acaba de finalizar sua pesquisa anual sobre os hábitos do viajante de negócios, que já é realizada há cinco anos. Entre os principais pontos está o fato de que o viajante está no centro do universo da viagem com mais controle do processo
A Embassy Suites, marca do grupo Hilton Worldwide, acaba de finalizar sua pesquisa anual sobre os hábitos do viajante de negócios, que já é realizada há cinco anos. Foram entrevistadas, em fevereiro, 700 pessoas com idade acima de 21 anos e que tiveram pelo menos uma viagem de negócios no último ano. Entre os principais pontos constatados está, por exemplo, o fato de que as viagens de negócios estão em tendência de alta – apenas 20% dos entrevistados disseram que viajam menos hoje do que em 2008. No entanto, o estudo revela que o viajante está mais focado no valor a fim de se adaptar ao ambiente econômico desafiador.
VALOR X TARIFA
Quase 50% dos entrevistados disseram que hoje o valor – mas não necessariamente a tarifa, e sim o que ela entrega – é o mais importante na hora de se escolher o hotel. Além disso, 47% disseram que os fees cobrando itens que há cinco anos eram de graça, como as taxas sobre bagagem nas empresas aéreas, incomodam bastante. O que significa que eles procuram opções que ainda possam lhes oferecer esse valor de alguma forma.
NA PÁGINA DA MARCA
O crescimento das mídias sociais foi outro item, claro, detectado na pesquisa. Elas mudaram a forma como os viajantes interagem com as marcas. Nada menos que 85% dos entrevistados disseram que seguiriam uma marca a fim de ter mais informações sobre ofertas de viagem (61%), acompanhar a experiência de outros viajantes com relação àquela determinada marca (29%) ou ficar informado sobre suas mais recentes novidades (28%). E mais de três quartos dos entrevistados disseram que as reviews on-line são importantes para eles quando estão se preparando para uma viagem a negócios. Além disso, dois terços dos viajantes com idade entre 21 e 29 anos pretendem relatar suas experiências de viagens na página da mídia social da marca.
TELECONFERÊNCIAS
“Como uma marca de categoria superior tendo boa parte de nossa base no viajante de negócios, nós decidimos, há cinco anos, tomar o pulso dessa audiência, para entender como eles estão viajando e acomodar melhor seus anseios”, explica John Rogers, diretor global da Embassy Suites Hotels. Não chega a ser exatamente uma surpresa, então, constatar também que as mudanças na economia tiveram um impacto significativo nas viagens, especialmente com a crise norte-americana desde 2008. Quase 80% dos entrevistados disseram que o clima econômico mudou a maneira como se viaja a negócios nos últimos cinco anos, incluindo um aumento nas teleconferências (33%), mais pressão para encontrar hospedagem que ofereça ótimos valores (29%) e ainda o fato de só viajarem em classe econômica (25%). Além disso, 1/3 dos que responderam à pesquisa disseram que a política de viagens de suas companhias ficou mais austera nos últimos cinco anos.
CENTRO DO UNIVERSO
Mas há otimismo entre os entrevistados – 85% do total acreditam que as viagens de negócios serão mais agradáveis do que há cinco anos. Isso porque antes, segundo eles, os viajantes ficavam mais a mercê das marcas. Agora o viajante está no centro do universo da viagem de negócios, eles têm mais controle da experiência e podem esperar o fato de que as marcas farão de suas necessidades individuais uma prioridade. Isso quer dizer que uma experiência de viagem mais personalizada e inteligente está no horizonte, o que pode ir desde a forma como as marcas se comunicam com seus hóspedes até como recompensam seus clientes fiéis. O conceito de viagem inteligente se fortalece, segundo o estudo.
Para ver quadro ilustrado e completo sobre o estudo (em inglês), clique no ícone acima "+ fotos".
VALOR X TARIFA
Quase 50% dos entrevistados disseram que hoje o valor – mas não necessariamente a tarifa, e sim o que ela entrega – é o mais importante na hora de se escolher o hotel. Além disso, 47% disseram que os fees cobrando itens que há cinco anos eram de graça, como as taxas sobre bagagem nas empresas aéreas, incomodam bastante. O que significa que eles procuram opções que ainda possam lhes oferecer esse valor de alguma forma.
NA PÁGINA DA MARCA
O crescimento das mídias sociais foi outro item, claro, detectado na pesquisa. Elas mudaram a forma como os viajantes interagem com as marcas. Nada menos que 85% dos entrevistados disseram que seguiriam uma marca a fim de ter mais informações sobre ofertas de viagem (61%), acompanhar a experiência de outros viajantes com relação àquela determinada marca (29%) ou ficar informado sobre suas mais recentes novidades (28%). E mais de três quartos dos entrevistados disseram que as reviews on-line são importantes para eles quando estão se preparando para uma viagem a negócios. Além disso, dois terços dos viajantes com idade entre 21 e 29 anos pretendem relatar suas experiências de viagens na página da mídia social da marca.
TELECONFERÊNCIAS
“Como uma marca de categoria superior tendo boa parte de nossa base no viajante de negócios, nós decidimos, há cinco anos, tomar o pulso dessa audiência, para entender como eles estão viajando e acomodar melhor seus anseios”, explica John Rogers, diretor global da Embassy Suites Hotels. Não chega a ser exatamente uma surpresa, então, constatar também que as mudanças na economia tiveram um impacto significativo nas viagens, especialmente com a crise norte-americana desde 2008. Quase 80% dos entrevistados disseram que o clima econômico mudou a maneira como se viaja a negócios nos últimos cinco anos, incluindo um aumento nas teleconferências (33%), mais pressão para encontrar hospedagem que ofereça ótimos valores (29%) e ainda o fato de só viajarem em classe econômica (25%). Além disso, 1/3 dos que responderam à pesquisa disseram que a política de viagens de suas companhias ficou mais austera nos últimos cinco anos.
CENTRO DO UNIVERSO
Mas há otimismo entre os entrevistados – 85% do total acreditam que as viagens de negócios serão mais agradáveis do que há cinco anos. Isso porque antes, segundo eles, os viajantes ficavam mais a mercê das marcas. Agora o viajante está no centro do universo da viagem de negócios, eles têm mais controle da experiência e podem esperar o fato de que as marcas farão de suas necessidades individuais uma prioridade. Isso quer dizer que uma experiência de viagem mais personalizada e inteligente está no horizonte, o que pode ir desde a forma como as marcas se comunicam com seus hóspedes até como recompensam seus clientes fiéis. O conceito de viagem inteligente se fortalece, segundo o estudo.
Para ver quadro ilustrado e completo sobre o estudo (em inglês), clique no ícone acima "+ fotos".