Brasileiros consomem mais vinho tinto, aponta pesquisa
De acordo com segundo pesquisa da Wine Intelligence sobre o comportamento do consumidor de vinhos no Brasil, realizada em 2012, o mercado da bebida tem conquistado o brasileiro
De acordo com segundo pesquisa da Wine Intelligence sobre o comportamento do consumidor de vinhos no Brasil, realizada em 2012, o mercado da bebida tem conquistado o brasileiro. Cerca de 94% das pessoas na faixa etária de 18 anos a 59 anos que consomem vinho importado entre uma a duas vezes por ano disseram beber vinho tinto, enquanto 65% disseram consumir vinho branco.
Os dados foram apresentados no 3º Debate – O vinho no Brasil, realizado ontem (quarta-feira, dia 24) pelo Comitê do Vinho da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP).
Dentro do universo pesquisado, o Estado de São Paulo é o maior consumidor de vinhos, sendo que a capital é responsável por 29% e o interior 21%. Na sequência aparecem o Rio de Janeiro, com 19%, e Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador, todas com 7% cada. A renda mensal média dominante daqueles que bebem vinho é de R$ 2.076 a R$ 4.150.
FREQUÊNCIA
A frequência de consumo de vinhos importados é de uma a três vezes por mês para 33%, uma vez a cada dois ou três meses para 25% e uma vez por semana para 21% entre os respondentes.
Segundo o Gerente de Mercado da Wine Intelligence e responsável pela apresentação da pesquisa, Paul Medder, “os consumidores entre 18 anos e 24 anos bebem com menor freqüência”.
O coordenador do Comitê do Vinho da Fecomercio-SP e diretor do Centro do Comércio (Cecomercio), Didú Russo, diz que para o aumento de consumo, especialmente entre os mais novos, é necessário “a redução do custo, melhoria de distribuição de produtos e melhorar o entendimento do vinho como alimento”. O produto chega à mesa do brasileiro 16 vezes mais caro em relação ao preço de produção, segundo Russo.
Os dados foram apresentados no 3º Debate – O vinho no Brasil, realizado ontem (quarta-feira, dia 24) pelo Comitê do Vinho da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP).
Dentro do universo pesquisado, o Estado de São Paulo é o maior consumidor de vinhos, sendo que a capital é responsável por 29% e o interior 21%. Na sequência aparecem o Rio de Janeiro, com 19%, e Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador, todas com 7% cada. A renda mensal média dominante daqueles que bebem vinho é de R$ 2.076 a R$ 4.150.
FREQUÊNCIA
A frequência de consumo de vinhos importados é de uma a três vezes por mês para 33%, uma vez a cada dois ou três meses para 25% e uma vez por semana para 21% entre os respondentes.
Segundo o Gerente de Mercado da Wine Intelligence e responsável pela apresentação da pesquisa, Paul Medder, “os consumidores entre 18 anos e 24 anos bebem com menor freqüência”.
O coordenador do Comitê do Vinho da Fecomercio-SP e diretor do Centro do Comércio (Cecomercio), Didú Russo, diz que para o aumento de consumo, especialmente entre os mais novos, é necessário “a redução do custo, melhoria de distribuição de produtos e melhorar o entendimento do vinho como alimento”. O produto chega à mesa do brasileiro 16 vezes mais caro em relação ao preço de produção, segundo Russo.