“Independentes devem se tornar franqueados” , diz Marriott
Ontem, durante sua participação no Fórum PANROTAS – Tendências do Turismo, realizado terça e quarta-feira em São Paulo, o presidente da Marriott no Caribe e América Latina, Craig S. Smith, disse que se pudesse dar um conselho para os hotéis menores e independentes de três e quatro estrelas
Ontem, durante sua participação no Fórum PANROTAS – Tendências do Turismo, realizado terça e quarta-feira em São Paulo, o presidente da Marriott no Caribe e América Latina, Craig S. Smith, disse que se pudesse dar um conselho para os hotéis menores e independentes de três e quatro estrelas brasileiros, diria para procurarem uma grande rede e se tornarem franquias.
“Os hotéis que vamos inaugurar em Curitiba e Porto Alegre, por exemplo, ainda antes da Copa do Mundo, serão franquias. Desse jeito, eles garantem o acesso a toda a promoção e distribuição da rede no mundo, tirando proveito da força de vendas e da expertise de grandes players do mercado”, afirmou.
Os participantes do painel sobre distribuição e investimentos hoteleiros no Brasil, que contou ainda com Roland de Bonadona, da Accor, e Guilherme Paulus, da GJP, foram unânimes em afirmar que o hotel independente precisa investir em tecnologia para estar conectado e, assim, poder crescer em vendas tirando proveito do incremento que as vendas on-line vêm obtendo no mundo.
Em tempo: segundo Gustavo Syllos, da Forma e Conteúdo e da Bematech/CM Net, que intermediou o debate entre os heads de hotelaria no Fórum PANROTAS, disse que entre os empreendimentos três e quatro estrelas no Brasil, 65% das reservas ainda são intermediadas e menos de 10% da distribuição direta é on-line.
“Os hotéis que vamos inaugurar em Curitiba e Porto Alegre, por exemplo, ainda antes da Copa do Mundo, serão franquias. Desse jeito, eles garantem o acesso a toda a promoção e distribuição da rede no mundo, tirando proveito da força de vendas e da expertise de grandes players do mercado”, afirmou.
Os participantes do painel sobre distribuição e investimentos hoteleiros no Brasil, que contou ainda com Roland de Bonadona, da Accor, e Guilherme Paulus, da GJP, foram unânimes em afirmar que o hotel independente precisa investir em tecnologia para estar conectado e, assim, poder crescer em vendas tirando proveito do incremento que as vendas on-line vêm obtendo no mundo.
Em tempo: segundo Gustavo Syllos, da Forma e Conteúdo e da Bematech/CM Net, que intermediou o debate entre os heads de hotelaria no Fórum PANROTAS, disse que entre os empreendimentos três e quatro estrelas no Brasil, 65% das reservas ainda são intermediadas e menos de 10% da distribuição direta é on-line.