Preferred Hotel Group quer 7 novos hotéis no Brasil
“O Brasil é um mercado muito importante para nós, e nossa estimativa é ter sete novos hotéis aqui até fevereiro de 2014”, afirma a presidente da maior rede de hotéis independentes do mundo, o Preferred Hotel Group
“O Brasil é um mercado muito importante para nós, e nossa estimativa é ter sete novos hotéis aqui até fevereiro de 2014”, afirma a presidente da maior rede de hotéis independentes do mundo, o Preferred Hotel Group (PHG), com 650 unidades em 85 países, Lindsey Ueberroth, durante almoço com a imprensa hoje em São Paulo.
“Nossa meta é estar, por exemplo, na capital paulista e no Rio de Janeiro”, revela Lindsey. Caso esse objetivo seja alcançado, o PHG, por meio das cinco marcas (Preferred, Preferred Boutique, Summit, Sterling e Sterling Design), mais que duplicará a presença no País: dos atuais cinco para 12.
Os hotéis associados hoje são o Ouro Minas (MG), Tivoli Praia do Forte (BA), Royal Palm Plaza Resort Campinas e Royal Palm Tower (SP) e o Caesar Park Ipanema (RJ) – este último, que pertence à francesa Accor, tem contrato com o PHG até o final do ano e não deve ser renovado.
“Nossos contratos não são de longo prazo, como de dez, 20 ou mais anos. São de cinco anos e mais flexíveis, além disso o investimento não é tão alto como em outras redes semelhantes e o retorno em cima desse investimento é muito compensador, pois nossas vendas e nosso marketing são bem agressivos”, destaca a executiva sobre algumas das vantagens de se associar ao PHG. “E não entramos no gerenciamento do hotel.”
Segundo ela, esse modelo tem dado muito sucesso, “tanto que as redes criaram marcas para trazer hotéis independentes, como a Autograph Collection, da Marriott”, compara Lindsey. Ela está no Brasil, com parte de sua equipe, justamente para tratar da expansão. “Tivemos muito boas reuniões”, diz a presidente do PHG, sem revelar detalhes.
FATURAMENTO
Em 2012, o PHG registrou uma receita de US$ 730 milhões, a venda de 3 milhões de diárias e a entrada de 60 novos hotéis. “O Brasil é um dos dez maiores mercados emissivos para os nossos hotéis”, destaca Lindsey.
De acordo com a diretora de Vendas América Latina do PHG, Simone Mariote, também presente na coletiva, “o hóspede brasileiro é que teve o maior tíquete-médio mundial do Vip Desk em 2012: US$ 435”. Segundo ela, “o brasileiro consome muitos serviços hoteleiros, como restaurantes, bares, spa e outros”.
“Nossa meta é estar, por exemplo, na capital paulista e no Rio de Janeiro”, revela Lindsey. Caso esse objetivo seja alcançado, o PHG, por meio das cinco marcas (Preferred, Preferred Boutique, Summit, Sterling e Sterling Design), mais que duplicará a presença no País: dos atuais cinco para 12.
Os hotéis associados hoje são o Ouro Minas (MG), Tivoli Praia do Forte (BA), Royal Palm Plaza Resort Campinas e Royal Palm Tower (SP) e o Caesar Park Ipanema (RJ) – este último, que pertence à francesa Accor, tem contrato com o PHG até o final do ano e não deve ser renovado.
“Nossos contratos não são de longo prazo, como de dez, 20 ou mais anos. São de cinco anos e mais flexíveis, além disso o investimento não é tão alto como em outras redes semelhantes e o retorno em cima desse investimento é muito compensador, pois nossas vendas e nosso marketing são bem agressivos”, destaca a executiva sobre algumas das vantagens de se associar ao PHG. “E não entramos no gerenciamento do hotel.”
Segundo ela, esse modelo tem dado muito sucesso, “tanto que as redes criaram marcas para trazer hotéis independentes, como a Autograph Collection, da Marriott”, compara Lindsey. Ela está no Brasil, com parte de sua equipe, justamente para tratar da expansão. “Tivemos muito boas reuniões”, diz a presidente do PHG, sem revelar detalhes.
FATURAMENTO
Em 2012, o PHG registrou uma receita de US$ 730 milhões, a venda de 3 milhões de diárias e a entrada de 60 novos hotéis. “O Brasil é um dos dez maiores mercados emissivos para os nossos hotéis”, destaca Lindsey.
De acordo com a diretora de Vendas América Latina do PHG, Simone Mariote, também presente na coletiva, “o hóspede brasileiro é que teve o maior tíquete-médio mundial do Vip Desk em 2012: US$ 435”. Segundo ela, “o brasileiro consome muitos serviços hoteleiros, como restaurantes, bares, spa e outros”.