Fohb celebra 10 anos, e Rotter assume 2° mandato
A noite foi de dupla celebração para o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) hoje no Grande Hotel Senac São Pedro, no interior paulista: a entidade comemorou dez anos de fundação e o presidente reeleito, Roberto Rotter
ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP) – A noite foi de dupla celebração para o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) hoje no Grande Hotel Senac São Pedro, no interior paulista: a entidade comemorou dez anos de fundação e o presidente reeleito, Roberto Rotter (Rede Vila Rica), tomou posse oficialmente para o biênio 2013-2014.
Diversos executivos de quase todas as 25 redes associadas ao Fohb, professores das Faculdades Senac de Hotelaria e Gastronomia dos três campi (São Paulo, Campos do Jordão e Águas de São Pedro), executivos do Senac-SP e os presidentes das outras três entidades da hotelaria – Enrico Fermi (ABIH Nacional), Alexandre Sampaio (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação) e Dilson Fonseca (Resorts Brasil) – entre outros convidados estavam presentes no hotel.
O primeiro presidente e cofundador do fórum, Roland de Bonadona (Accor), falou sobre os dez anos do Fohb. “A primeira necessidade de criarmos o fórum era porque não nos conhecíamos, e por isso que o Fohb é um fórum: para discutir, trocar idéias e lutar por causas comuns, ainda que sejamos concorrentes muitas vezes”, recordou ele.
“E passados esses dez anos, o que o Fohb é? É uma entidade madura, de respeito e que conquistou sua legitimidade”, completou Bonadona. “Espero que o fórum continue crescendo e sendo uma organização de referência.”
DESAFIOS DO FÓRUM
No seu discurso, Rotter fez um balanço de sua primeira gestão, colocou os desafios para os próximos anos e destacou o papel do Fohb como produtor de dados e informações.
“Um grande desafio da hotelaria atual e no futuro é com a mão de obra”, destacou o presidente. “Ainda que temos instituições como o Senac, que forma profissionais qualificados, e uma parceria com o Ministério do Turismo, que passará a valer a partir de 2013”, ponderou.
Rotter elencou ainda outros desafios: “elevada carga tributária, infraestrutura inadequada, problemas com linhas de crédito, legislação defasada e burocracia”.
E ele apresentou o eixo da nova gestão. “Será o RDI: “R” de representação, com as demais entidades (ABIH, FNHA e Resorts Brasil), junto ao Poder Público e ao Congresso Nacional; “D” de desenvolvimento dos processos; e “I” de informação, pois devemos continuar produzindo dados e informações, mas com maior abrangência.”
Logo após foi servido um jantar no restaurante Figueira da Piscina.
Diversos executivos de quase todas as 25 redes associadas ao Fohb, professores das Faculdades Senac de Hotelaria e Gastronomia dos três campi (São Paulo, Campos do Jordão e Águas de São Pedro), executivos do Senac-SP e os presidentes das outras três entidades da hotelaria – Enrico Fermi (ABIH Nacional), Alexandre Sampaio (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação) e Dilson Fonseca (Resorts Brasil) – entre outros convidados estavam presentes no hotel.
O primeiro presidente e cofundador do fórum, Roland de Bonadona (Accor), falou sobre os dez anos do Fohb. “A primeira necessidade de criarmos o fórum era porque não nos conhecíamos, e por isso que o Fohb é um fórum: para discutir, trocar idéias e lutar por causas comuns, ainda que sejamos concorrentes muitas vezes”, recordou ele.
“E passados esses dez anos, o que o Fohb é? É uma entidade madura, de respeito e que conquistou sua legitimidade”, completou Bonadona. “Espero que o fórum continue crescendo e sendo uma organização de referência.”
DESAFIOS DO FÓRUM
No seu discurso, Rotter fez um balanço de sua primeira gestão, colocou os desafios para os próximos anos e destacou o papel do Fohb como produtor de dados e informações.
“Um grande desafio da hotelaria atual e no futuro é com a mão de obra”, destacou o presidente. “Ainda que temos instituições como o Senac, que forma profissionais qualificados, e uma parceria com o Ministério do Turismo, que passará a valer a partir de 2013”, ponderou.
Rotter elencou ainda outros desafios: “elevada carga tributária, infraestrutura inadequada, problemas com linhas de crédito, legislação defasada e burocracia”.
E ele apresentou o eixo da nova gestão. “Será o RDI: “R” de representação, com as demais entidades (ABIH, FNHA e Resorts Brasil), junto ao Poder Público e ao Congresso Nacional; “D” de desenvolvimento dos processos; e “I” de informação, pois devemos continuar produzindo dados e informações, mas com maior abrangência.”
Logo após foi servido um jantar no restaurante Figueira da Piscina.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite do Senac São Paulo