Em 15 anos, Conrad recebe 5 milhões de brasileiros
O dia 16 de novembro de 1997 marcou o início das operações do hotel Conrad em Punta del Este (Uruguai). Com 15 anos, o empreendimento se popularizou no Brasil e, no período, recebeu 5 milhões de brasileiros.
O dia 16 de novembro de 1997 marcou o início das operações do hotel Conrad em Punta del Este (Uruguai). Com 15 anos, o empreendimento se popularizou no Brasil e, no período, recebeu 5 milhões de brasileiros.
O diretor de Vendas do Conrad, Roberto Giménez, que trabalha para o hotel desde o início das operações, afirma que “a virada” para o mercado brasileiro aconteceu em 2003. “Assim como agora, estávamos em um período de crise econômica. A diferença é que o número de brasileiros e argentinos era semelhante entre os maiores visitantes. Depois disso, tudo mudou”, disse.
E mudou bastante. Se antes era equiparado, agora o Brasil representa 70% dos visitantes gerais (incluindo públicos nacionais e internacionais). A Argentina fica com 15%, Uruguai com 5%, Chile com 5% e outros destinos somados, como Europa, Estados Unidos e Rússia, ficam com outros 5%. Em 2011, o número de brasileiros foi 250 mil e Giménez espera que, para este ano, sejam 350 mil.
OCUPAÇÃO
“O único problema é que precisamos de mais quartos para dar conta da demanda”, destacou o diretor. Os atuais 296 representam uma ocupação média de 87%, que é acrescida com um convênio junto a outros hotéis da região.
“Quando não temos disponibilidade, alocamos os hóspedes em hotéis na região, sendo que eles podem utilizar todos os serviços do Conrad”, explicou Giménez, que gostaria de ter, pelo menos, o dobro da quantidade de quartos. “Seria ideal”, exclamou. Cerca de 50% dos hóspedes do Conrad são jogadores, 30% vão a lazer (a maior parte por conta de agências de viagens e operadoras) e 20% corporativo.
RENOVAÇÃO
O Conrad passa por um processo de renovação que começou em 2010, com alterações no cassino; nas suítes, em 2011; e nos apartamentos, este ano. Ao todo, um investimento de US$ 60 milhões foi realizado neste processo.
O diretor de Vendas do Conrad, Roberto Giménez, que trabalha para o hotel desde o início das operações, afirma que “a virada” para o mercado brasileiro aconteceu em 2003. “Assim como agora, estávamos em um período de crise econômica. A diferença é que o número de brasileiros e argentinos era semelhante entre os maiores visitantes. Depois disso, tudo mudou”, disse.
E mudou bastante. Se antes era equiparado, agora o Brasil representa 70% dos visitantes gerais (incluindo públicos nacionais e internacionais). A Argentina fica com 15%, Uruguai com 5%, Chile com 5% e outros destinos somados, como Europa, Estados Unidos e Rússia, ficam com outros 5%. Em 2011, o número de brasileiros foi 250 mil e Giménez espera que, para este ano, sejam 350 mil.
OCUPAÇÃO
“O único problema é que precisamos de mais quartos para dar conta da demanda”, destacou o diretor. Os atuais 296 representam uma ocupação média de 87%, que é acrescida com um convênio junto a outros hotéis da região.
“Quando não temos disponibilidade, alocamos os hóspedes em hotéis na região, sendo que eles podem utilizar todos os serviços do Conrad”, explicou Giménez, que gostaria de ter, pelo menos, o dobro da quantidade de quartos. “Seria ideal”, exclamou. Cerca de 50% dos hóspedes do Conrad são jogadores, 30% vão a lazer (a maior parte por conta de agências de viagens e operadoras) e 20% corporativo.
RENOVAÇÃO
O Conrad passa por um processo de renovação que começou em 2010, com alterações no cassino; nas suítes, em 2011; e nos apartamentos, este ano. Ao todo, um investimento de US$ 60 milhões foi realizado neste processo.