Donos de resort em Búzios (RJ) procuram outra bandeira
Após a assinatura do acordo de saída, o Superclubs (Village Resorts do Brasil), que administra o Breezes Búzios, no Rio de Janeiro, poderá permanecer no empreendimento até o dia 10 de agosto. Com isso, a Associação dos Investidores de Tucuns, que formam parte do Conselho Administrativo.
Depois da assinatura do acordo de saída, a rede jamaicana Superclubs (Village Resorts do Brasil), que administra o Breezes Búzios, no Rio de Janeiro, poderá permanecer no empreendimento até o dia 10 de agosto. Com isso, a Associação dos Investidores de Tucuns, que forma parte do Conselho Administrativo do empreendimento, está à procura de uma nova bandeira para administrar o espaço.
O presidente da associação, Jorge Tardin, entretanto, afirma que a escolha não depende unicamente deste grupo de investidores. “Não temos legitimação para assinar contrato com as empresas que vão administrar o empreendimento. Para escolher, precisamos da maioria do conselho”. De acordo com o executivo, além da associação, o conselho é formado pela incorporadora 15 de Maio, a construtora Wrobel e o permutante (dono do terreno) Marsol Empreendimentos.
O INÍCIO
“O conselho contratou a Superclubs, pelo bom resultado que eles tiveram na Costa do Sauípe, na Bahia”, explica Tardin. O contrato firmado fora de dez anos e a administradora iniciou os trabalhos em julho de 2010. Com o passar do tempo, porém, os investidores minoritários do conselho decidiram criar a Associação dos Investidores de Tucuns, para fiscalizar as ações firmadas entre o Conselho Administrativo e a Superclubs.
PROCESSO
Tardin afirma que o desempenho econômico para os investidores foi o motivo principal para a ação cível contra a Superclubs. Também estão citadas no processo, na condição de rés, a incorporadora e a construtora, por má administração, e a consultoria contratada pela associação, BSH Internacional, "por não ter alertado sobre a situação do resort".
“Reclamamos um valor, não para o nosso bolso, e sim para manter o empreendimento”, diz o executivo. Segundo ele, um dos argumentos para o processo foi a "inauguração precipitada, que comprometeu a gestão, falta de aporte, entre outros".
Como a Superclubs entrou em acordo, aceitando deixar o empreendimento, foi retirada da condição de ré no processo, que segue com as outras empresas citadas, segundo Tardin. O presidente da associação espera que, até o dia 10 de agosto (data limite do processo), os acordos entre todas as partes estejam firmados. “É muito provável que aconteça”, espera.
BSH INTERNACIONAL
O presidente da BSH Internacional, José Ernesto Marino Neto, por sua vez, afirma que sua empresa estuda a possibilidade de entrar com uma ação judicial por danos morais contra a Associação dos Investidores de Tucuns.
A reportagem do Portal PANROTAS falou novamente com a assessoria de imprensa da rede Superclubs/Breezes, mas foi informada que o diretor Luís Calle continua em férias e incomunicável.
O presidente da associação, Jorge Tardin, entretanto, afirma que a escolha não depende unicamente deste grupo de investidores. “Não temos legitimação para assinar contrato com as empresas que vão administrar o empreendimento. Para escolher, precisamos da maioria do conselho”. De acordo com o executivo, além da associação, o conselho é formado pela incorporadora 15 de Maio, a construtora Wrobel e o permutante (dono do terreno) Marsol Empreendimentos.
O INÍCIO
“O conselho contratou a Superclubs, pelo bom resultado que eles tiveram na Costa do Sauípe, na Bahia”, explica Tardin. O contrato firmado fora de dez anos e a administradora iniciou os trabalhos em julho de 2010. Com o passar do tempo, porém, os investidores minoritários do conselho decidiram criar a Associação dos Investidores de Tucuns, para fiscalizar as ações firmadas entre o Conselho Administrativo e a Superclubs.
PROCESSO
Tardin afirma que o desempenho econômico para os investidores foi o motivo principal para a ação cível contra a Superclubs. Também estão citadas no processo, na condição de rés, a incorporadora e a construtora, por má administração, e a consultoria contratada pela associação, BSH Internacional, "por não ter alertado sobre a situação do resort".
“Reclamamos um valor, não para o nosso bolso, e sim para manter o empreendimento”, diz o executivo. Segundo ele, um dos argumentos para o processo foi a "inauguração precipitada, que comprometeu a gestão, falta de aporte, entre outros".
Como a Superclubs entrou em acordo, aceitando deixar o empreendimento, foi retirada da condição de ré no processo, que segue com as outras empresas citadas, segundo Tardin. O presidente da associação espera que, até o dia 10 de agosto (data limite do processo), os acordos entre todas as partes estejam firmados. “É muito provável que aconteça”, espera.
BSH INTERNACIONAL
O presidente da BSH Internacional, José Ernesto Marino Neto, por sua vez, afirma que sua empresa estuda a possibilidade de entrar com uma ação judicial por danos morais contra a Associação dos Investidores de Tucuns.
A reportagem do Portal PANROTAS falou novamente com a assessoria de imprensa da rede Superclubs/Breezes, mas foi informada que o diretor Luís Calle continua em férias e incomunicável.