Receita operacional líquida do BHG cresce 45% em 2011
A BHG S.A. – Brazil Hospitality Group divulgou hoje os resultados das atividades do quarto trimestre e de 2011. A Receita Operacional Líquida (ROL) atingiu R$ 176,6 milhões em 2011, com um crescimento de 45% em relação a 2010
A BHG S.A. – Brazil Hospitality Group divulgou hoje os resultados das atividades do quarto trimestre e de 2011. A Receita Operacional Líquida (ROL) atingiu R$ 176,6 milhões em 2011, com um crescimento de 45% em relação a 2010. “Este aumento expressivo é resultado do crescimento da companhia e de investimentos em melhorias estruturais nos hotéis, além da adoção de uma política comercial agressiva com foco no cliente corporativo”, explica a empresa por meio de uma nota.
O ebitda hoteleiro atingiu R$ 58,2 milhões em 2011, representando um crescimento de 76,7% em relação ao resultado de 2010. O ebitda consolidado do BHG atingiu R$ 41,9 milhões, valor quase quatro vezes maior do que o resultado de 2010, de R$ 10,7 milhões.
O BHG atingiu um revpar de R$ 153,8 em 2011, valor 23% superior ao de 2010, de R$ 125, impulsionados pelo aumento da diária média em 18,2% e pelo incremento na ocupação média em 2,7 pontos percentuais (66,9% no ano).
A empresa, com a incorporação da Solare a partir do próximo mês, administrará 45 hotéis, 21 próprios e 24 de terceiros, com um total de 8.300 apartamentos. A companhia encerrou o ano com R$ 44,6 milhões em caixa e dívida de R$ 244,2 milhões, com uma dívida líquida de R$ 199,6 milhões.
O ebitda hoteleiro atingiu R$ 58,2 milhões em 2011, representando um crescimento de 76,7% em relação ao resultado de 2010. O ebitda consolidado do BHG atingiu R$ 41,9 milhões, valor quase quatro vezes maior do que o resultado de 2010, de R$ 10,7 milhões.
O BHG atingiu um revpar de R$ 153,8 em 2011, valor 23% superior ao de 2010, de R$ 125, impulsionados pelo aumento da diária média em 18,2% e pelo incremento na ocupação média em 2,7 pontos percentuais (66,9% no ano).
A empresa, com a incorporação da Solare a partir do próximo mês, administrará 45 hotéis, 21 próprios e 24 de terceiros, com um total de 8.300 apartamentos. A companhia encerrou o ano com R$ 44,6 milhões em caixa e dívida de R$ 244,2 milhões, com uma dívida líquida de R$ 199,6 milhões.