Hoteleiros debatem marcas no Nordeste Invest
Qual o valor de uma marca – regional ou global – para o investidor ou proprietário hoteleiro? O tema suscitou um oportuno debate na manhã de hoje no V Nordeste Invest, que se encarra nesta quarta-feira à noite em Natal
Qual o valor de uma marca – regional ou global – para o investidor ou proprietário hoteleiro? O tema suscitou um oportuno debate na manhã de hoje no V Nordeste Invest, que se encarra nesta quarta-feira à noite em Natal.
O diretor geral da Rede Intercity de Hotéis, Alexandre Gehlen; o administrador do Porto Bay Hotels, Cláudio Santos; o diretor presidente do Grupo Solare, Rogério Tavares; e o vice-presidente de Desenvolvimento para o Brasil da rede Marriot, Guilherme Cesari, debateram o tema.
Para Cláudio Santos, é preciso manter um nível de padrão para não perder o conceito da marca, mas deve-se fazer isso sem esquecer os aspectos locais. Ele lembra que abrir concessões faz parte da estratégia operacional.
Já Guilherme Cesari lembrou que há problemas na padronização em excesso. “Padronizar é algo muito valioso, pois cria-se uma escala e isso dá volume aos investidores. Mas, se você exagerar, pode perder hóspedes, por não conseguir atender aos anseios deles”, enfatizou.
A diferença entre operar um hotel de forma independente ou com uma marca foi a tônica do debate. As opiniões se mantiveram praticamente no mesmo patamar.
Alexandre Gehlen destacou que, antes de tudo, é fundamental conhecer bem o público final para saber em qual perfil de empreendimento ele se encaixa. “De forma independente você pode personalizar os serviços, agregar valores. Com uma rede você tem a consistência de serviços e produtos, além da otimização das operações e dos custos”, observou.
O diretor geral da Rede Intercity de Hotéis, Alexandre Gehlen; o administrador do Porto Bay Hotels, Cláudio Santos; o diretor presidente do Grupo Solare, Rogério Tavares; e o vice-presidente de Desenvolvimento para o Brasil da rede Marriot, Guilherme Cesari, debateram o tema.
Para Cláudio Santos, é preciso manter um nível de padrão para não perder o conceito da marca, mas deve-se fazer isso sem esquecer os aspectos locais. Ele lembra que abrir concessões faz parte da estratégia operacional.
Já Guilherme Cesari lembrou que há problemas na padronização em excesso. “Padronizar é algo muito valioso, pois cria-se uma escala e isso dá volume aos investidores. Mas, se você exagerar, pode perder hóspedes, por não conseguir atender aos anseios deles”, enfatizou.
A diferença entre operar um hotel de forma independente ou com uma marca foi a tônica do debate. As opiniões se mantiveram praticamente no mesmo patamar.
Alexandre Gehlen destacou que, antes de tudo, é fundamental conhecer bem o público final para saber em qual perfil de empreendimento ele se encaixa. “De forma independente você pode personalizar os serviços, agregar valores. Com uma rede você tem a consistência de serviços e produtos, além da otimização das operações e dos custos”, observou.