Accor quer duplicar crescimento de negócios em 2010
No Brasil, a Accor Hospitality vai fechar este ano com um crescimento no volume de negócios de 2,2% em relação a 2008. Isso representa cerca de R$ 1 bilhão. E para 2010, o CEO da empresa na América Latina, Roland de Bonadona, espera, no mínimo, mais que duplicar esse índice
No Brasil, a Accor Hospitality vai fechar este ano com um crescimento no volume de negócios de 2,2% em relação a 2008. Isso representa cerca de R$ 1 bilhão. E para 2010, o CEO da empresa na América Latina, Roland de Bonadona, espera, no mínimo, mais que duplicar esse índice. “Nossa meta é crescer 5,5%”, disse Bonadona, que está otimista com a retomada da economia e os desdobramentos do pré-sal, da Copa 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 no segmento da hotelaria.
Bonadona e diversos diretores e gerentes da Accor Hospitality receberam jornalistas hoje, na sede da companhia, na capital paulista, para um almoço de final de ano.
“Poucas empresas no Brasil devem alcançar essa marca de R$ 1 bilhão em 2009 e isso é mais significativo em um ano atípico como esse, onde tivemos a crise e as consequências da gripe A, que atingiram fortemente o turismo”, destacou Bonadona. “Isso demonstra que a Accor ocupa um lugar de destaque na economia brasileira.”
Ainda em relação à performance desse ano no País, Bonadona disse que o revpar – principal indicador da atividade hoteleira – apresentou 2,2% de crescimento total. O setor econômico foi o mostrou o maior desempenho, com 9,3% de aumento no revpar, seguido do upscale com 4,4% e do midscale, com 2,4%. Bonadona salientou ainda o número recorde de contratos fechados para novos empreendimentos em 2009: “foram 19 unidades de várias marcas”.
Segundo Bonadona, há 77 projetos em implantação atualmente. “Desse total, 59 estão no Brasil e os demais em países que consideramos chave para a ampliação de nossa presença na região, como Argentina, Chile, Peru e Colômbia”, disse o CEO.
MUDANÇA NA ÁREA
Para 2010, a Accor Hospitality América Latina deixará de existir. “Administramos as operações no México por dois anos, mas a distância entre São Paulo e o México é muito grande e a matriz achou melhor passar as operações para Dallas e Nova York, que cuidam da América do Norte”, explicou Bonadona.
Dessa forma, o executivo emendou, a empresa que ele lidera passará a se chamar Accor Hospitality América do Sul, “onde também cuidaremos da operação na América Central”.
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Bonadona e diversos diretores e gerentes da Accor Hospitality receberam jornalistas hoje, na sede da companhia, na capital paulista, para um almoço de final de ano.
“Poucas empresas no Brasil devem alcançar essa marca de R$ 1 bilhão em 2009 e isso é mais significativo em um ano atípico como esse, onde tivemos a crise e as consequências da gripe A, que atingiram fortemente o turismo”, destacou Bonadona. “Isso demonstra que a Accor ocupa um lugar de destaque na economia brasileira.”
Ainda em relação à performance desse ano no País, Bonadona disse que o revpar – principal indicador da atividade hoteleira – apresentou 2,2% de crescimento total. O setor econômico foi o mostrou o maior desempenho, com 9,3% de aumento no revpar, seguido do upscale com 4,4% e do midscale, com 2,4%. Bonadona salientou ainda o número recorde de contratos fechados para novos empreendimentos em 2009: “foram 19 unidades de várias marcas”.
Segundo Bonadona, há 77 projetos em implantação atualmente. “Desse total, 59 estão no Brasil e os demais em países que consideramos chave para a ampliação de nossa presença na região, como Argentina, Chile, Peru e Colômbia”, disse o CEO.
MUDANÇA NA ÁREA
Para 2010, a Accor Hospitality América Latina deixará de existir. “Administramos as operações no México por dois anos, mas a distância entre São Paulo e o México é muito grande e a matriz achou melhor passar as operações para Dallas e Nova York, que cuidam da América do Norte”, explicou Bonadona.
Dessa forma, o executivo emendou, a empresa que ele lidera passará a se chamar Accor Hospitality América do Sul, “onde também cuidaremos da operação na América Central”.
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