BR oferece condições de investimentos em hotelaria?
BR oferece condições de investimentos em hotelaria?
O presidente da HVS, Steve Rushmore, apresentou hoje, durante o Sahic, no Rio de Janeiro, os cenários globais da hotelaria que mostram, diferente da América Latina, um mercado em recessão, com quedas de RevPar, diárias médias e ocupação e com grande problemas de liquidez e financiamento. “O impacto deu-se, principalmente nos segmentos de luxo, convenções, grupos e corporativo”, explicou ele ressaltando que, embora com o mercado em queda, a maioria não apresenta guerra tarifária. “Entende-se que a queda da tarifa não induz demanda”, disse.
Ainda de acordo com ele, “os sobreviventes desse momento de crise vão prosperar, principalmente os que investirem em fortalecimento da estrutura física e operacional”. “Há uma grande oportunidade de compras e transações que poderão gerar uma reposição de custo até 40% maior com a estabilização do mercado. Por isso é importante fortalecer a posição neste momento”, disse Rushmore.
No painel com líderes do setor hoteleiro, foi destacada a posição privilegiada do Brasil em relação a outros mercados globais. Segundo o CEO da Accor para a América Latina, Roland de Bonadona, no Brasil, a rede apresentou números positivos não só em termos operacionais como em desenvolvimento. “Mesmo com a pressão do mercado (diga-se concorrência) sentimos uma melhora do setor na américa do Sul”, disse. Nos EUA a expectativa de recuperação do mercado, por exemplo, só deve acontecer a partir de 2011.
De acordo com Bonadona, ao contrário da tendência mundial de queda no RevPar, no Brasil há crescimento, influenciado, principalmente pela demanda doméstica. “E a pressão do mercado, com poucas aberturas de hotéis, também ajuda”, diz.
Já o vice-presidente Senior da Hilton, Ted Middleton, avalia que os mercados econômico e mid scale foram os menos impa todos pela crise. No Brasil, mais especificamente, segundo o CEO da Accor, há um crescimento forte da demanda doméstica que utiliza hotéis econômicos e mid scale, o que tem motivado investimentos nesses segmentos. “A classe média cresceu muito no País. Há um mercado de 120 milhões de clientes a ser explorado”, avalia.
Middleton afirma que o que atrai novos investimentos são as perspectivas de demanda sustentada, políticas econômicas estáveis que estimulem o setor, financiamentos adequados e regras de regulamentação claras. “O Brasil está criando condições mais estáveis para investimentos”, disse.
Ainda de acordo com ele, “os sobreviventes desse momento de crise vão prosperar, principalmente os que investirem em fortalecimento da estrutura física e operacional”. “Há uma grande oportunidade de compras e transações que poderão gerar uma reposição de custo até 40% maior com a estabilização do mercado. Por isso é importante fortalecer a posição neste momento”, disse Rushmore.
No painel com líderes do setor hoteleiro, foi destacada a posição privilegiada do Brasil em relação a outros mercados globais. Segundo o CEO da Accor para a América Latina, Roland de Bonadona, no Brasil, a rede apresentou números positivos não só em termos operacionais como em desenvolvimento. “Mesmo com a pressão do mercado (diga-se concorrência) sentimos uma melhora do setor na américa do Sul”, disse. Nos EUA a expectativa de recuperação do mercado, por exemplo, só deve acontecer a partir de 2011.
De acordo com Bonadona, ao contrário da tendência mundial de queda no RevPar, no Brasil há crescimento, influenciado, principalmente pela demanda doméstica. “E a pressão do mercado, com poucas aberturas de hotéis, também ajuda”, diz.
Já o vice-presidente Senior da Hilton, Ted Middleton, avalia que os mercados econômico e mid scale foram os menos impa todos pela crise. No Brasil, mais especificamente, segundo o CEO da Accor, há um crescimento forte da demanda doméstica que utiliza hotéis econômicos e mid scale, o que tem motivado investimentos nesses segmentos. “A classe média cresceu muito no País. Há um mercado de 120 milhões de clientes a ser explorado”, avalia.
Middleton afirma que o que atrai novos investimentos são as perspectivas de demanda sustentada, políticas econômicas estáveis que estimulem o setor, financiamentos adequados e regras de regulamentação claras. “O Brasil está criando condições mais estáveis para investimentos”, disse.