Como transformar o intangível em fluxo de caixa
Depois da palestra de abertura, o 2º Seminário Internacional Hoteleiro teve Francesc Petit (DPZ), Alejandro Moreno (RCI Brasil) e Diogo Canteras (HVS International) apresentando o tema Ativos intangíveis e a criação de valor na hotelaria.
Diferentemente da edição anterior, este segundo Seminário Internacional Hoteleiro não concentrou o corpo de palestrantes em seu próprio segmento. De acordo com o presidente do Fohb, Rafael Guaspari, a ideia foi buscar em outros ramos do mercado cases de sucesso em estratégia empresarial com aplicabilidade na hospitalidade, mas “sem o cacoete da hotelaria”.
Depois do presidente da Tecnisa, Carlos Alberto Júlio, o sócio da DPZ, Francesc Petit, divertiu a plateia ao relatar, por exemplo, que levou apenas dez minutos para desenvolver a marca da Gol. “A criação só precisa de raciocínio”, diz. “Quando pretendi aplicar a intelectualidade na criação produzi minhas piores marcas”, diz Petit, que entre as 42 marcas de sua autoria têm, ainda, a do Itaú, hoje avaliada em perto de R$ 2 bilhões. “O valor da marca depende o investimento que se faz nela”, afirma, lembrando, no entanto, que “a melhor marca do mundo é o próprio produto”.
A apresentação do painel, intitulado Ativos intangíveis e a criação de valor na hotelaria, foi dividida com o diretor da RCI Brasil, Alejandro Moreno, que apontou os desafios enfrentados por uma empresa para transformar o intangível (a marca, ou o sonho que ela vende) em fluxo de caixa. “Quanto mais adequada for a percepção da marca, mais facilmente o produto será vendido”, destacou Moreno. Opinião compartilhada pelo moderador do painel, Diogo Canteras, da HVS International. “Quanto mais sonho houver na marca, mais próxima da sua venda ela estará”, resume.
Depois do presidente da Tecnisa, Carlos Alberto Júlio, o sócio da DPZ, Francesc Petit, divertiu a plateia ao relatar, por exemplo, que levou apenas dez minutos para desenvolver a marca da Gol. “A criação só precisa de raciocínio”, diz. “Quando pretendi aplicar a intelectualidade na criação produzi minhas piores marcas”, diz Petit, que entre as 42 marcas de sua autoria têm, ainda, a do Itaú, hoje avaliada em perto de R$ 2 bilhões. “O valor da marca depende o investimento que se faz nela”, afirma, lembrando, no entanto, que “a melhor marca do mundo é o próprio produto”.
A apresentação do painel, intitulado Ativos intangíveis e a criação de valor na hotelaria, foi dividida com o diretor da RCI Brasil, Alejandro Moreno, que apontou os desafios enfrentados por uma empresa para transformar o intangível (a marca, ou o sonho que ela vende) em fluxo de caixa. “Quanto mais adequada for a percepção da marca, mais facilmente o produto será vendido”, destacou Moreno. Opinião compartilhada pelo moderador do painel, Diogo Canteras, da HVS International. “Quanto mais sonho houver na marca, mais próxima da sua venda ela estará”, resume.