Em seu 4º Feirão, agente conta como melhora as vendas
Aline Martins vendeu 18 pacotes a uma mesma família no Feirão de Campinas
Dezoito pacotes para uma só família: esta foi a principal venda de Aline Martins, da Alli Tur, agência de Santos, no Hiper Feirão Flytour de Viagens em Campinas até a tarde deste domingo (8). Nesta edição, ela está com uma mesa no estande das companhias aéreas.
"A princípio, a cliente já estava vendo preço direto com o hotel [Sued's] e queria só comprar passagem aérea. Falei que o hotel também está aqui, chamei eles e negociamos", diz. No final, a família inteira segue para a cidade baiana, para comemorar o aniversário de uma criança de seis anos. O estabelecimento vai oferecer até uma festinha.
Participante de todas as edições do evento, a profissional afirma que o retorno financeiro tem melhorado a cada ano. "O investimento é baixo para as agências e a gente tem bastante venda", afirma.
Para Aline, aliás, o sucesso dos agentes no evento está diretamente relacionado ao seu atendimento e empenho, ainda que o fator sorte influencie um pouco. "Sempre gosto de sentar e ver o perfil da pessoa e da venda, conversar", afirma. "Mas Las Vegas, por exemplo, não está vendendo bem depois do atentado".
Professora de Turismo na Unip, a executiva aproveita para destacar a importância dos agentes de viagens ao público. "Se o cliente compra pela internet e acontece alguma tragédia como os furacões recentes, a quem ele pode recorrer?! Aqui, há suporte de uma operadora que tem 45 anos de mercado", explica.
DESDE A PRIMEIRA EDIÇÃO
Recentemente, o Facebook da agente trouxe uma lembrança: uma imagem do primeiro Hiper Feirão Flytour de Viagens, realizado em Santos. Poderia ser só uma
curiosidade, mas a barriga de 38 meses chama a atenção. Laura, filha de Aline, viria poucas semanas depois."Sempre gosto de sentar e ver o perfil da pessoa e da venda, conversar", afirma.
Já na primeira edição, Aline acreditou na ideia, vista com ousadia por muitos do trade, e criticada por alguns agentes de viagens na época. "Eu estava vindo da quebra da Nascimento, tinha tido um prejuízo grande naquele ano", conta. Mesmo na reta final da gravidez, decidiu participar e teve bons resultados de venda. "O Michael [Barkoczy, presidente da Flytour Viagens] vinha toda hora falar para eu ir descansar", brinca.
Com relação ao Feirão, Aline é uma entusiasta do formato. Nos primeiros anos, sua agência tinha uma mesa de venda no evento; em 2017, foram duas em Santos e uma em Campinas. Para o ano que vem, ela pretende ter 3 mesas. "Tem que se reinventar, senão a internet engole".
"A princípio, a cliente já estava vendo preço direto com o hotel [Sued's] e queria só comprar passagem aérea. Falei que o hotel também está aqui, chamei eles e negociamos", diz. No final, a família inteira segue para a cidade baiana, para comemorar o aniversário de uma criança de seis anos. O estabelecimento vai oferecer até uma festinha.
Participante de todas as edições do evento, a profissional afirma que o retorno financeiro tem melhorado a cada ano. "O investimento é baixo para as agências e a gente tem bastante venda", afirma.
Para Aline, aliás, o sucesso dos agentes no evento está diretamente relacionado ao seu atendimento e empenho, ainda que o fator sorte influencie um pouco. "Sempre gosto de sentar e ver o perfil da pessoa e da venda, conversar", afirma. "Mas Las Vegas, por exemplo, não está vendendo bem depois do atentado".
Professora de Turismo na Unip, a executiva aproveita para destacar a importância dos agentes de viagens ao público. "Se o cliente compra pela internet e acontece alguma tragédia como os furacões recentes, a quem ele pode recorrer?! Aqui, há suporte de uma operadora que tem 45 anos de mercado", explica.
DESDE A PRIMEIRA EDIÇÃO
Recentemente, o Facebook da agente trouxe uma lembrança: uma imagem do primeiro Hiper Feirão Flytour de Viagens, realizado em Santos. Poderia ser só uma
curiosidade, mas a barriga de 38 meses chama a atenção. Laura, filha de Aline, viria poucas semanas depois."Sempre gosto de sentar e ver o perfil da pessoa e da venda, conversar", afirma.
Já na primeira edição, Aline acreditou na ideia, vista com ousadia por muitos do trade, e criticada por alguns agentes de viagens na época. "Eu estava vindo da quebra da Nascimento, tinha tido um prejuízo grande naquele ano", conta. Mesmo na reta final da gravidez, decidiu participar e teve bons resultados de venda. "O Michael [Barkoczy, presidente da Flytour Viagens] vinha toda hora falar para eu ir descansar", brinca.
Com relação ao Feirão, Aline é uma entusiasta do formato. Nos primeiros anos, sua agência tinha uma mesa de venda no evento; em 2017, foram duas em Santos e uma em Campinas. Para o ano que vem, ela pretende ter 3 mesas. "Tem que se reinventar, senão a internet engole".