Isabel Távora responde: "prisão abusiva e indevida"
Em seu direito de resposta à reportagem vinculada há algumas horas pelo Portal PANROTAS, a master franqueada da CVC em Manaus e presidente da ABDTur, Isabel Távora, desmentiu os fatos veiculados na mídia amazonense e reiterou que a detençã
Em seu direito de resposta à reportagem veiculada há algumas horas pelo Portal PANROTAS, a master franqueada da CVC em Manaus e presidente da ABDTur, Isabel Távora, desmentiu as informações divulgadas pela mídia local e reiterou que a detenção no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes foi referente ao processo que corre na justiça desde 2007, fruto de uma investigação sobre envio de remessas ao Exterior.
“Foi uma prisão abusiva e indevida, por isso foi imediatamente resolvida por meio de uma ordem judicial federal. Aproveito para salientar que a CVC em nada tem a ver com o caso e não deve ser citada em notícias sobre isso, pois trata-se de uma empresa idônea e com a qual mantenho relação mais que saudável há anos. O processo é referente à Espaço Verde Turismo, empresa da qual era diretora há dez anos”, afirmou ela, em entrevista por telefone.
Sobre o motivo da acusação, Isabel informou que a agência atuava na época por meio de casas de câmbio locais para o envio de remessas ao Exterior e, segundo ela, “mesmo estes locais sendo devidamente registrados”, surgiu a acusação e o posterior processo, “que hoje corre nas devidas instâncias”. Ainda sobre a situação no aeroporto, Isabel nega que estava deixando o país por conta do processo.
“Eu não fui informada sobre este mandado de prisão, por isso estava viajando para o Top 5 da American Airlines. O que ocorreu no aeroporto foi inadmissível. Eu não estava portando mala com dólares, muito menos fugindo da justiça. Tenho mais de 30 anos de mercado e viajo para o Exterior mensalmente. Eu sou responsável pelos meus atos e responderei por todos eles na justiça. É um assunto particular e que está sendo resolvido por mim e minha assessoria jurídica.”
“Foi uma prisão abusiva e indevida, por isso foi imediatamente resolvida por meio de uma ordem judicial federal. Aproveito para salientar que a CVC em nada tem a ver com o caso e não deve ser citada em notícias sobre isso, pois trata-se de uma empresa idônea e com a qual mantenho relação mais que saudável há anos. O processo é referente à Espaço Verde Turismo, empresa da qual era diretora há dez anos”, afirmou ela, em entrevista por telefone.
Sobre o motivo da acusação, Isabel informou que a agência atuava na época por meio de casas de câmbio locais para o envio de remessas ao Exterior e, segundo ela, “mesmo estes locais sendo devidamente registrados”, surgiu a acusação e o posterior processo, “que hoje corre nas devidas instâncias”. Ainda sobre a situação no aeroporto, Isabel nega que estava deixando o país por conta do processo.
“Eu não fui informada sobre este mandado de prisão, por isso estava viajando para o Top 5 da American Airlines. O que ocorreu no aeroporto foi inadmissível. Eu não estava portando mala com dólares, muito menos fugindo da justiça. Tenho mais de 30 anos de mercado e viajo para o Exterior mensalmente. Eu sou responsável pelos meus atos e responderei por todos eles na justiça. É um assunto particular e que está sendo resolvido por mim e minha assessoria jurídica.”