Executivo da Disney fala de gestão de crise no Conotel
O primeiro painel do segundo dia do Conotel, no Rio de Janeiro, foi sobre “Gestão de crises: Soluções para a hotelaria, atrativos turísticos e parques temáticos”.
O primeiro painel do segundo dia do Conotel 2009, no Rio de Janeiro, foi sobre “Gestão de crises: Soluções para a hotelaria, atrativos turísticos e parques temáticos”, e contou com a participação do vice-presidente mundial da Disney para Segurança, Acessibilidade e Gestão de Crises, Greg Hale, e do diretor do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch.
Em sua apresentação, Hale disse que o empresário deve estar preparado para momentos de crise, “trabalhando preventivamente”. “É preciso tentar se antecipar a movimentos de crise formando instalações e uma situação financeira resistentes, para depois reduzir efeitos dos danos”, disse ele ressaltando a necessidade de gerenciar a crise. Hale também falou da importância de se trabalhar em sinergia com os órgãos públicos e governo de forma preventiva para que, em momentos de crise, possam todos trabalharem juntos.
Já Moesch falou sobre o papel do Estado e as ações de políticas públicas desenvolvidas pelo Ministério do Turismo para momentos de crise. Segundo ele, a identificação de novos nichos de mercado e a segmentação de produtos permitiram que durante a crise o mercado interno respondesse rápido, o que permitiu ao setor manter um movimento satisfatório. “E o Programa de Regionalização estruturou destinos brasileiros a terem políticas de Estado, criando poder de governança local. Essa descentralização administrativa permitiu que eles tenham base de resposta para o enfrentamento”, disse. “Se temos cenários de crise, também temos cenários de como se trabalhar mais efetivamente”, acrescentou.
Em sua apresentação, Hale disse que o empresário deve estar preparado para momentos de crise, “trabalhando preventivamente”. “É preciso tentar se antecipar a movimentos de crise formando instalações e uma situação financeira resistentes, para depois reduzir efeitos dos danos”, disse ele ressaltando a necessidade de gerenciar a crise. Hale também falou da importância de se trabalhar em sinergia com os órgãos públicos e governo de forma preventiva para que, em momentos de crise, possam todos trabalharem juntos.
Já Moesch falou sobre o papel do Estado e as ações de políticas públicas desenvolvidas pelo Ministério do Turismo para momentos de crise. Segundo ele, a identificação de novos nichos de mercado e a segmentação de produtos permitiram que durante a crise o mercado interno respondesse rápido, o que permitiu ao setor manter um movimento satisfatório. “E o Programa de Regionalização estruturou destinos brasileiros a terem políticas de Estado, criando poder de governança local. Essa descentralização administrativa permitiu que eles tenham base de resposta para o enfrentamento”, disse. “Se temos cenários de crise, também temos cenários de como se trabalhar mais efetivamente”, acrescentou.