WTM promete ainda mais marcas internacionais em 2018
Feira vê com otimismo a recuperação econômica do País, mas refuta possibilidade de união pela criação de uma grande feira no Brasil
A World Travel Market Latin America acontecerá só em abril de 2018, mas o diretor sênior de eventos da Reed, empresa responsável pela organização da feira, já está em solo brasileiro. Charlie Cracknell esteve na 45ª Abav Expo e 48º Encontro Comercial Braztoa e, em visita ao estande da PANROTAS, falou sobre a expectativa da próxima edição da WTM.
De acordo com Cracknell, o objetivo é superar os 7,7 mil visitantes da edição deste ano levando ainda mais players internacionais ao evento. "O mercado está se recuperando, e a WTM é um espelho do mercado", falou o diretor, que vê com muito otimismo a recuperação econômica e, consequentemente, do Turismo no Brasil.
Para a próxima edição, porém, não haverá mudanças consideráveis quanto à organização. Cracknell fala em manter o que está dando certo, aprimorando apenas detalhes, mas revela o a intenção de voltar a atrair marcas do Exterior ao País. "É um dos nossos desafios", afirmou.
UMA SÓ FEIRA?
Principal concorrente da Abav Expo, a WTM Latin America se tornou, também, uma das principais feiras de Turismo do Brasil em pouco tempo. O mercado, porém, vê uma necessidade de redução do número de eventos do trade, uma vez que a realização destes criou uma nova indústria que compete internamente com o mercado de viagens. Mas há ao menos alguma possibilidade de unificação entre organizações, como por exemplo Abav e WTM, para a criação de uma grande feira turística? Se depender do diretor da Reed, isso não deve acontecer.
“Para nós [Reed], isso é irreal. Trabalhamos a nível continental para fomentar os negócios na América Latina. Já temos a escala necessária”, concluiu.
De acordo com Cracknell, o objetivo é superar os 7,7 mil visitantes da edição deste ano levando ainda mais players internacionais ao evento. "O mercado está se recuperando, e a WTM é um espelho do mercado", falou o diretor, que vê com muito otimismo a recuperação econômica e, consequentemente, do Turismo no Brasil.
Para a próxima edição, porém, não haverá mudanças consideráveis quanto à organização. Cracknell fala em manter o que está dando certo, aprimorando apenas detalhes, mas revela o a intenção de voltar a atrair marcas do Exterior ao País. "É um dos nossos desafios", afirmou.
UMA SÓ FEIRA?
Principal concorrente da Abav Expo, a WTM Latin America se tornou, também, uma das principais feiras de Turismo do Brasil em pouco tempo. O mercado, porém, vê uma necessidade de redução do número de eventos do trade, uma vez que a realização destes criou uma nova indústria que compete internamente com o mercado de viagens. Mas há ao menos alguma possibilidade de unificação entre organizações, como por exemplo Abav e WTM, para a criação de uma grande feira turística? Se depender do diretor da Reed, isso não deve acontecer.
“Para nós [Reed], isso é irreal. Trabalhamos a nível continental para fomentar os negócios na América Latina. Já temos a escala necessária”, concluiu.