O desafio de resumir o Turismo para estudantes; confira
Com o mercado de Turismo brasileiro de atualmente, os jovens estudantes e futuros turismólogos poderiam se sentir estimulados com o que está por vir? A resposta é “sim”, ao menos para a Academia Brasileira de Eventos e Turismo.
Com o mercado de Turismo brasileiro evoluindo a passos largos, os jovens estudantes e futuros turismólogos poderiam se sentir estimulados com o que está por vir? A resposta é “sim”, ao menos para a Academia Brasileira de Eventos e Turismo.
A entidade, liderada pelo presidente Sérgio Pasqualin, realizou ontem (15), na universidade Anhembi Morumbi, um seminário para apresentar e, de certa forma, provocar o público sobre dez segmentos distintos da cadeia produtiva, da hotelaria doméstica a eventos, do agenciamento de viagens ao marketing esportivo. Com um formato despojado, cada acadêmico discorreu sobre seu respectivo tema em seis minutos e 40 segundos – nem todos, claro, conseguiram tal feito.
Em um dos momentos mais aguardados, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, foi direto ao ponto. Ao aproveitar o buzz do tema cobrança de bagagem, ele novamente se posicionou favorável à mudança, pois aposta em preços mais justos do bilhete aéreo.
“Só dividimos essa ‘honrosa’ posição [de incluir este item no valor da tarifa] com a Venezuela”, ironizou, defendendo o alinhamento da nossa aviação com as práticas internacionais.
Entre a defesa de velhas causas, como a diminuição do ICMS do querosene e leis favoráveis para a aviação regional, houve também aprofundamento em outros assuntos, como a hotelaria. Ex-diretor executivo da Accor Hotels para a América do Sul e hoje consultor, Roland de Bonadona, acredita no fortalecimento do setor em nível nacional.
Para ele, falar em tendência é olhar para frente e isso, certamente, está ligado à tecnologia. Com uma bagagem de décadas, o dirigente enxerga o Brasil como um país que evidenciou uma verdadeira mudança em hospedagem nos últimos 40 anos, sobretudo com a chegada de redes internacionais.
As muitas redes e hotéis independentes, segundo ele, têm de investir em facilidades para melhorar a experiência do hóspede e trazer aquele ar de viver em comunidade. Mas Bonadona também fez críticas pontuais à hotelaria brasileira. “Infelizmente, faltam opções upscale, midscale e lifestyle”, exemplificou.
Já o presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB), Toni Sando, deixou os números de lado para falar sobre entretenimento. Segundo ele, desde os primórdios da história, o ócio humano deu vazão à vontade de se entreter. Desde o império romano até os grandes festivais, ele traçou um paralelo entre o tempo livre e a diversão. “Quero que saibam que entretenimento e o Turismo se relacionam”, disse ele.
Confira abaixo mais detalhes sobre cada apresentação e veja fotos no álbum:
Elza Tsumori: a importância do live marketing para empresas
Romano Pansera: a realização de feiras e seus mais diversos segmentos
Professor Roosevelt: a história dos congressos desde a década de 1960
Vera Simão: a relevância dos eventos sociais, sobretudo casamentos e festas de debutantes
José Cocco: o marketing esportivo e a criação do sportainment
Sérgio Junqueira: o turismo de incentivo e suas benfeitorias
Virgílio de Carvalho: o agenciamento de viagens e os números do setor
A entidade, liderada pelo presidente Sérgio Pasqualin, realizou ontem (15), na universidade Anhembi Morumbi, um seminário para apresentar e, de certa forma, provocar o público sobre dez segmentos distintos da cadeia produtiva, da hotelaria doméstica a eventos, do agenciamento de viagens ao marketing esportivo. Com um formato despojado, cada acadêmico discorreu sobre seu respectivo tema em seis minutos e 40 segundos – nem todos, claro, conseguiram tal feito.
Em um dos momentos mais aguardados, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, foi direto ao ponto. Ao aproveitar o buzz do tema cobrança de bagagem, ele novamente se posicionou favorável à mudança, pois aposta em preços mais justos do bilhete aéreo.
“Só dividimos essa ‘honrosa’ posição [de incluir este item no valor da tarifa] com a Venezuela”, ironizou, defendendo o alinhamento da nossa aviação com as práticas internacionais.
Entre a defesa de velhas causas, como a diminuição do ICMS do querosene e leis favoráveis para a aviação regional, houve também aprofundamento em outros assuntos, como a hotelaria. Ex-diretor executivo da Accor Hotels para a América do Sul e hoje consultor, Roland de Bonadona, acredita no fortalecimento do setor em nível nacional.
Para ele, falar em tendência é olhar para frente e isso, certamente, está ligado à tecnologia. Com uma bagagem de décadas, o dirigente enxerga o Brasil como um país que evidenciou uma verdadeira mudança em hospedagem nos últimos 40 anos, sobretudo com a chegada de redes internacionais.
As muitas redes e hotéis independentes, segundo ele, têm de investir em facilidades para melhorar a experiência do hóspede e trazer aquele ar de viver em comunidade. Mas Bonadona também fez críticas pontuais à hotelaria brasileira. “Infelizmente, faltam opções upscale, midscale e lifestyle”, exemplificou.
Já o presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB), Toni Sando, deixou os números de lado para falar sobre entretenimento. Segundo ele, desde os primórdios da história, o ócio humano deu vazão à vontade de se entreter. Desde o império romano até os grandes festivais, ele traçou um paralelo entre o tempo livre e a diversão. “Quero que saibam que entretenimento e o Turismo se relacionam”, disse ele.
Confira abaixo mais detalhes sobre cada apresentação e veja fotos no álbum:
Elza Tsumori: a importância do live marketing para empresas
Romano Pansera: a realização de feiras e seus mais diversos segmentos
Professor Roosevelt: a história dos congressos desde a década de 1960
Vera Simão: a relevância dos eventos sociais, sobretudo casamentos e festas de debutantes
José Cocco: o marketing esportivo e a criação do sportainment
Sérgio Junqueira: o turismo de incentivo e suas benfeitorias
Virgílio de Carvalho: o agenciamento de viagens e os números do setor