Rio aguarda 1,1 milhão de turistas para carnaval de rua
Os brasileiros já se preparam para o Carnaval, o primeiro grande recesso do “ano dos feriados”. Tem quem saia para desfiles de escolas de samba, os que preferem festas privadas ou os que aproveitam a data para descansar em algum destino fora do circuito. Muitos, ainda, veem no Ca
Os brasileiros já se preparam para o carnaval, o primeiro grande recesso do “ano dos feriados”. Tem quem saia para desfiles de escolas de samba, os que preferem festas privadas ou os que aproveitam a data para descansar em algum destino fora do circuito. Muitos, ainda, veem no carnaval de rua a chance de unir diversão e baixo custo. Cada vez maior no Rio, essa modalidade espera receber 1,1 milhão de turistas nacionais e internacionais em 2017, segundo estimativa da Riotur, que divulgou os dados hoje por meio de seu presidente, Marcelo Alves.
No ano passado, esse número foi de quase 1 milhão de pessoas – no total, as ruas da capital fluminense receberam 4,75 milhões de foliões. A expectativa é que esse número cresça para o período que comporta os dias 4 de fevereiro a 5 de março. Por esse motivo, a estrutura da organização crescerá.
O número de postos sanitários será expandido. Em 2016 foram 25 mil e, neste ano, um acréscimo de 25% elevará a quantidade de banheiros para 31,5 mil. Dentre eles, serão 60 contêineres sanitários, além de mictórios e banheiros químicos.
Parceira na organização do evento, a Dream Factory estará presente em sua oitava edição seguida do Carnaval de Rua carioca. O diretor geral da empresa, Duda Magalhães, afirma já ter conquistado “uma expertise que nos coloca em uma posição favorável na execução desse prazeroso trabalho”.
“Hoje já temos, por exemplo, o domínio de lidar com a maior logística de banheiros químicos do mundo, criada e operada por nós”, celebra. “Essa parceria contínua traz a solidez que buscamos para oferecer o melhor Carnaval de rua do mundo.”
A organização do evento é completada por sete postos de atendimento pré-hospitalar, 100 diárias de ambulâncias (UTIs móveis), 4,5 mil promotores de venda credenciados pelas autoridades fluminenses e proteção de 16 monumentos ao redor da capital.