Fora da crise, Nova Zelândia prospecta 50 mil brasileiros
É preciso ter calma com o Brasil. Essa foi a mensagem deixada pelo diretor executivo da Tourism Industry Association New Zealand, Chris Roberts, na abertura para a imprensa mundial da Trenz, o maior e mais significativo evento do trade neozelandês, que acontece na cidade de Rotorua. Entre março de
ROTORUA (NOVA ZELÂNDIA) - É preciso ter calma com o Brasil. Essa foi a mensagem deixada pelo diretor executivo da Tourism Industry Association New Zealand, Chris Roberts, na abertura para a imprensa mundial da Trenz, o maior e mais significativo evento do trade neozelandês, que acontece na cidade de Rotorua, a 228 quilômetros da capital Auckland
Entre março de 2015 e 2016, o país recebeu cerca de 12,8 mil brasileiros, alta de 6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Para um mercado consideravelmente pequeno, o executivo espera mais para os próximos anos. Segundo ele, é possível passar por cima do mau momento político-econômico do País e chegar a 30 mil em cinco anos e 50 mil visitantes até 2025.
“A abertura dos escritórios em São Paulo e na Indonésia há dois anos mostra o nosso comprometimento com mercados emergentes. É preciso entender que para crescer leva um tempo. Não temos a necessidade de obter resultados imediatos”, assinalou Roberts.
Para chegar ao tão alcançado resultado, a associação acredita na promoção direcionada ao mercado brasileiro por meio da Tourism New Zealand, mas acima de tudo, no recente voo lançado pela Air New Zealand para Buenos Aires. Números positivos e menos modestos do que os para o Brasil, aliás, é o que Roberts aguarda para os próximos anos.
De acordo com as diretrizes do plano Tourism 2025, a Nova Zelândia espera chegar aos 41 bilhões de dólares neozelandeses de receita até o fim de 2025. Para se ter uma ideia, o valor registrado em 12 meses até março deste ano foi de 32,5 bilhões de dólares neozelandeses. Sem apresentar expectativas referentes ao número de chegadas internacionais, o país recebeu 3,2 milhões de estrangeiros.
Entre os interesses das entidades do Turismo do destino para melhorar a experiência do viajante está a ampliação da malha aérea doméstica internacional, trabalhar na infraestrutura dos aeroportos e na capacidade e convencer o viajante a prolongar sua estada. A PANROTAS é o único veículo brasileiro a cobrir a Trenz 2016.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Tourism New Zealand, com proteção GTA