Dirigentes garantem: NDC veio para ajudar, não complicar
O 56º Fórum Executivo Abav-SP convidou o country manager da Iata, Carlos Ebner, e o gerente de Soluções para Aviação, Jefferson Simões, para debater junto com cerca de 50 associados os impactos das mudanças geradas pelo New Distribution Capability (NDC).
O 56º Fórum Executivo Abav-SP, realizado hoje na capital paulista, reuniu o country manager da Iata, Carlos Ebner, e o gerente de Soluções de Aviação da associação, Jefferson Simões, para um debate com cerca de 50 associados a respeito dos impactos a serem gerados pelo New Distribution Capability (NDC). “Nossa intenção é levar ao conhecimento de todos que o NDC vem para nos ajudar, e não atrapalhar, como muitos ainda pensam”, explicou o presidente da Abav-SP, Francisco Leme.
Segundo Jefferson, entre as principais mudanças para as agências de viagens do Brasil estão a atualização de linguagem, mais moderna e de fácil entendimento, e o acesso integral aos serviços oferecidos pelas companhias aéreas. Isto é, principalmente a comercialização dos serviços auxiliares. “O NDC não é uma ferramenta e nem uma plataforma, é um novo conceito de dados”, disse o gerente da Iata.
Seria o fim do GDS? Jefferson garante que não, pois o GDS também é um dos elos que compõem a rede de distribuição e vendas do setor de viagens. “O NDC irá aumentar a capacidade de comunicação entre companhias aéreas e agências de viagens, além de estar aberto a qualquer intermediário ou provedor de tecnologia da informação disposto a usá-lo”, disse.
O executivo revelou que o NDC encontra-se em fase de testes por algumas empresas aéreas e que deverá ser entregue em meados de 2017. Cerca de 33 companhias já utilizam o “projeto piloto”. No Brasil, a Gol é a aérea com maior proximidade ao NDC. “A Gol já tem a comercialização de seus produtos dentro do website dela. Com o NDC, ela abrirá o portfólio às agências, que poderão obter receitas auxiliares com a venda desses serviços”, explicou.
Jefferson acredita que a entrada da Azul seria o próximo passo do NDC no Brasil. “Já a Avianca Brasil e a Tam estão condicionadas à entrada da Avianca Internacional e da Lan, que também estão conversando sobre a possibilidade de usarem o nosso serviço”, revelou.
NÃO HÁ O QUE TEMER
Para o diretor da AirTkt, Cássio Oliveira, as agências não têm o que temer. “O que ela precisa é saber tirar proveito do NDC e oferecer como um serviço agregado aos clientes. Ter todo o portfólio de uma companhia aérea é uma oportunidade excelente para a geração de receitas”, opinou. Edmar Bull, da Abracorp, diz que, com o lançamento do NDC, o mercado e as agências de viagens ganham updates, transparência e informação. “É fantástico ter tudo o que uma empresa tem a oferecer em um ambiente só. Não precisa ter medo, o NDC veio para ajudar e não para complicar”, completou.
Por fim, Leme pediu que os agentes de viagens estejam abertos para a novidade. “Precisamos nos abrir para o novo e discutir o que precisa ser melhorado, além de elogiar o que está bom. É mais uma possibilidade de geração de receitas para as agências”, concluiu.
Segundo Jefferson, entre as principais mudanças para as agências de viagens do Brasil estão a atualização de linguagem, mais moderna e de fácil entendimento, e o acesso integral aos serviços oferecidos pelas companhias aéreas. Isto é, principalmente a comercialização dos serviços auxiliares. “O NDC não é uma ferramenta e nem uma plataforma, é um novo conceito de dados”, disse o gerente da Iata.
Seria o fim do GDS? Jefferson garante que não, pois o GDS também é um dos elos que compõem a rede de distribuição e vendas do setor de viagens. “O NDC irá aumentar a capacidade de comunicação entre companhias aéreas e agências de viagens, além de estar aberto a qualquer intermediário ou provedor de tecnologia da informação disposto a usá-lo”, disse.
O executivo revelou que o NDC encontra-se em fase de testes por algumas empresas aéreas e que deverá ser entregue em meados de 2017. Cerca de 33 companhias já utilizam o “projeto piloto”. No Brasil, a Gol é a aérea com maior proximidade ao NDC. “A Gol já tem a comercialização de seus produtos dentro do website dela. Com o NDC, ela abrirá o portfólio às agências, que poderão obter receitas auxiliares com a venda desses serviços”, explicou.
Jefferson acredita que a entrada da Azul seria o próximo passo do NDC no Brasil. “Já a Avianca Brasil e a Tam estão condicionadas à entrada da Avianca Internacional e da Lan, que também estão conversando sobre a possibilidade de usarem o nosso serviço”, revelou.
NÃO HÁ O QUE TEMER
Para o diretor da AirTkt, Cássio Oliveira, as agências não têm o que temer. “O que ela precisa é saber tirar proveito do NDC e oferecer como um serviço agregado aos clientes. Ter todo o portfólio de uma companhia aérea é uma oportunidade excelente para a geração de receitas”, opinou. Edmar Bull, da Abracorp, diz que, com o lançamento do NDC, o mercado e as agências de viagens ganham updates, transparência e informação. “É fantástico ter tudo o que uma empresa tem a oferecer em um ambiente só. Não precisa ter medo, o NDC veio para ajudar e não para complicar”, completou.
Por fim, Leme pediu que os agentes de viagens estejam abertos para a novidade. “Precisamos nos abrir para o novo e discutir o que precisa ser melhorado, além de elogiar o que está bom. É mais uma possibilidade de geração de receitas para as agências”, concluiu.