MTur aposta em agronegócio para desenvolver cruzeiros
No painel #partiucruzeros, da Clia Abremar, apresentado no 8º Seminário Aviesp para Profissionais do Turismo, realizado no Expo Dom Pedro, o ministro do Turismo, Vinicius Lages, afirmou que irá buscar alianças com o agronegócio para desenvolver o setor.
CAMPINAS - No painel #partiucruizeros, da Clia Abremar, apresentado no 8º Seminário Aviesp para Profissionais do Turismo, realizado no Expo Dom Pedro com as associadas à entidade no Brasil (Costa, MSC, Pullmantur e Royal Caribbean), o ministro do Turismo, Vinicius Lages, afirmou que irá buscar alianças com o agronegócio para desenvolver o setor. “Na segunda-feira (13), vou viajar para Rio Verde (GO), com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Essa cidade tem o maior PIB do agronegócio brasileiro”, pontuou. A ideia é que o agronegócio, ao se divulgar no mundo e no Brasil, leve o turismo junto.
Para Lages, existe um desafio no qual ele tem de provar estrategicamente que o turismo pode ser o melhor vetor de investimentos para as próximas décadas. Contudo, “o Congresso Nacional, os economistas têm dificuldade de compreender a economia do turismo”. Lages aposta que, mesmo com os percalços, os cruzeiros vão continuar crescendo e parcerias com outros setores, como ciência e tecnologia são bem-vindas.
O número de navios de cruzeiros na costa brasileira diminuiu de 22 para dez. “O Brasil se tornou pouco competitivo no mercado. Com isso, nos resta buscar outros mercados. É triste, mas é verdade”, lamentou Alexandre Zachello, da Pullmantur. “Nós temos três navios em atividade no País e cinco na China. Eles captaram a movimentação de cruzeiros, mas é muito mais cômodo e fácil viajar aqui”, comentou Ricardo Amaral, da Royal Caribbean.
Acompanhe a cobertura especial da Aviesp no www.panrotas.com.br/cobertura-especial/aviesp-2015
Para Lages, existe um desafio no qual ele tem de provar estrategicamente que o turismo pode ser o melhor vetor de investimentos para as próximas décadas. Contudo, “o Congresso Nacional, os economistas têm dificuldade de compreender a economia do turismo”. Lages aposta que, mesmo com os percalços, os cruzeiros vão continuar crescendo e parcerias com outros setores, como ciência e tecnologia são bem-vindas.
O número de navios de cruzeiros na costa brasileira diminuiu de 22 para dez. “O Brasil se tornou pouco competitivo no mercado. Com isso, nos resta buscar outros mercados. É triste, mas é verdade”, lamentou Alexandre Zachello, da Pullmantur. “Nós temos três navios em atividade no País e cinco na China. Eles captaram a movimentação de cruzeiros, mas é muito mais cômodo e fácil viajar aqui”, comentou Ricardo Amaral, da Royal Caribbean.
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