EBT da Espanha trabalha para recuperar resultados de 2007
MADRI – Completando seu primeiro aniversário após a reabertura, o Escritório Brasileiro de Turismo da Espanha (EBT), que pertence à Embratur, terá duas frentes de trabalho simul
MADRI – Completando seu primeiro aniversário após a reabertura, o Escritório Brasileiro de Turismo da Espanha (EBT), que pertence à Embratur, terá duas frentes de trabalho simultâneas neste ano: aumentar o número de agências e operadoras que comercializam o turismo brasileiro e incrementar a oferta de destinos e produtos do Brasil oferecidos por aquelas empresas que já vendem pacotes para o País. “Temos presença forte no catálogo das operadoras, algo entre 70% e 80% das empresas já vendem o Brasil. Elas comercializam, principalmente, os quatro ícones: Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu, Salvador e Manaus. Mas queremos ampliar essa oferta”, conta a gerente do EBT da Espanha, Rosiane Rockenbach.
Na primeira área de atuação, o trabalho é focado, principalmente, em capacitação. “Apresentamos os destinos turísticos brasileiros para esses operadores que ainda não vendem o Brasil. Na verdade, eles têm medo de comercializar o destino por falta de informação, por não saberem como operar”, conta. Segundo Rosiane, além de capacitações para os profissionais de turismo, o EBT trabalha também na comunicação, com envio de newsletters promocionais e envio de folheteria e materiais educativos.
Para diversificar a oferta das empresas que já trabalham com o Brasil, Rosiane conta que a estratégia inclui apostar na segmentação. “Há muitas agências que são especializadas em nichos ou produtos. Descobrimos, por exemplo, que existe muita procura por Fernando de Noronha em viagens de lua de mel”, exemplifica a executiva.
Ainda sem os números de 2014, a Embratur aposta na melhora dos resultados. Em 2013, 169 mil espanhóis visitaram o Brasil, uma redução na comparação com o número de 2012, de 180 mil. O ano recorde de visitação dos espanhóis no País foi 2007, pré-crise econômica, quando 216.737 espanhóis estiveram nos destinos brasileiros. “Perdemos muito mercado, desde então, mas é preciso olhar para o cenário todo. De 2008 até o ano passado, o número de agências de viagens da Espanha foi reduzido de 13 mil para oito mil agências. Isso foi mais um reflexo da crise econômica”, analisa Rosiane, que se diz otimista com o ano de 2015, após os primeiros sinais de recuperação registrados no ano passado.
O PANROTAS é media partner da Fitur 2015.
Na primeira área de atuação, o trabalho é focado, principalmente, em capacitação. “Apresentamos os destinos turísticos brasileiros para esses operadores que ainda não vendem o Brasil. Na verdade, eles têm medo de comercializar o destino por falta de informação, por não saberem como operar”, conta. Segundo Rosiane, além de capacitações para os profissionais de turismo, o EBT trabalha também na comunicação, com envio de newsletters promocionais e envio de folheteria e materiais educativos.
Para diversificar a oferta das empresas que já trabalham com o Brasil, Rosiane conta que a estratégia inclui apostar na segmentação. “Há muitas agências que são especializadas em nichos ou produtos. Descobrimos, por exemplo, que existe muita procura por Fernando de Noronha em viagens de lua de mel”, exemplifica a executiva.
Ainda sem os números de 2014, a Embratur aposta na melhora dos resultados. Em 2013, 169 mil espanhóis visitaram o Brasil, uma redução na comparação com o número de 2012, de 180 mil. O ano recorde de visitação dos espanhóis no País foi 2007, pré-crise econômica, quando 216.737 espanhóis estiveram nos destinos brasileiros. “Perdemos muito mercado, desde então, mas é preciso olhar para o cenário todo. De 2008 até o ano passado, o número de agências de viagens da Espanha foi reduzido de 13 mil para oito mil agências. Isso foi mais um reflexo da crise econômica”, analisa Rosiane, que se diz otimista com o ano de 2015, após os primeiros sinais de recuperação registrados no ano passado.
O PANROTAS é media partner da Fitur 2015.