Ministros debatem turismo esportivo e bem estar na WTM
O Summit de Ministros promovido pela OMT e pela WTM, durante a WTM de Londres, reuniu ministros de Turismo de todo o mundo, para debater as sinergias entre o setor e os mega-eventos. A mensagem principal é que o legado que fica para os destinos e sua população deve sempre estar à frente dos projetos
O Summit de Ministros promovido pela OMT e pela WTM, durante a WTM de Londres, reuniu ministros de Turismo de todo o mundo, para debater as sinergias entre o setor e os mega-eventos. A mensagem principal é que o legado que fica para os destinos e sua população deve sempre estar à frente dos projetos de sediar esse tipo de evento.
A OMT definiu esses benefícios (legados) de cinco formas: a construção de uma unidade nacional e do orgulho por meio do envolvimento das comunidades; melhorar a capacidade de atrair investimentos privados; formar uma força de trabalho mais bem preparada; alcançar um posicionamento forte (ou reposicionamento) da marca do (s) destino(s)-sede; e a transformação de um destino turístico.
Somente a Copa Mundial de Rugby, que ocorrerá na Inglaterra, em 2015, receberá cerca de 460 mil fãs do esporte. O impacto econômico é estimado em 2,5 bilhões de libras esterlinas para o Reino Unido. O painel da WTM Londres foi mediado por Keith Wood, ex-jogador de rugby (British e Irish Lion e capitão da Irlanda), que revelou que o turismo de esporte é um dos que mais crescem no mundo, com previsão de 14% em 2014, enquanto a média geral da indústria deve ficar entre 2% e 4%.
E o turismo esportivo não movimenta apenas os grandes times. Gibraltar acaba de ganhar novos voos da Easy Jet, começando em abril, porque o time da cidade de menos de 30 mil habitantes se classificou pela primeira vez para a Copa da Uefa.
BEM ESTAR
Outro painel bem concorrido na WTM Londres debateu “O que é exatamente o turismo de bem estar (wellness)?”. O setor cresce 12% ao ano, sem o engajamento da indústria de viagens, segundo o diretor da Spafinder Wellness 365, John Bevan.
De acordo com Steve Dunne, chairman da Brighter PR, se o consumidor for fisgado por esse segmento, ele será a nova “indústria de cruzeiros”. Os governos, cada vez mais incentivando as pessoas a cuidarem de sua saúde, podem ajudar nessa mensagem.
A OMT definiu esses benefícios (legados) de cinco formas: a construção de uma unidade nacional e do orgulho por meio do envolvimento das comunidades; melhorar a capacidade de atrair investimentos privados; formar uma força de trabalho mais bem preparada; alcançar um posicionamento forte (ou reposicionamento) da marca do (s) destino(s)-sede; e a transformação de um destino turístico.
Somente a Copa Mundial de Rugby, que ocorrerá na Inglaterra, em 2015, receberá cerca de 460 mil fãs do esporte. O impacto econômico é estimado em 2,5 bilhões de libras esterlinas para o Reino Unido. O painel da WTM Londres foi mediado por Keith Wood, ex-jogador de rugby (British e Irish Lion e capitão da Irlanda), que revelou que o turismo de esporte é um dos que mais crescem no mundo, com previsão de 14% em 2014, enquanto a média geral da indústria deve ficar entre 2% e 4%.
E o turismo esportivo não movimenta apenas os grandes times. Gibraltar acaba de ganhar novos voos da Easy Jet, começando em abril, porque o time da cidade de menos de 30 mil habitantes se classificou pela primeira vez para a Copa da Uefa.
BEM ESTAR
Outro painel bem concorrido na WTM Londres debateu “O que é exatamente o turismo de bem estar (wellness)?”. O setor cresce 12% ao ano, sem o engajamento da indústria de viagens, segundo o diretor da Spafinder Wellness 365, John Bevan.
De acordo com Steve Dunne, chairman da Brighter PR, se o consumidor for fisgado por esse segmento, ele será a nova “indústria de cruzeiros”. Os governos, cada vez mais incentivando as pessoas a cuidarem de sua saúde, podem ajudar nessa mensagem.