Lages fala sobre tecnologia no Congresso do Festuris
O ministro do Turismo, Vinícius Lages, foi o conferencista responsável por abrir o Congresso da 26ª edição do Festuris.
O ministro do Turismo, Vinícius Lages, foi o conferencista responsável por abrir o Congresso da 26ª edição do Festuris. Lages participou do primeiro painel de hoje: “Impactos e resultados nos negócios através da inovação, tecnologia e relacionamento em redes: os desafios mais emergentes na gestão do turismo”, que contou ainda com a participação de Edmar Bull, da Abracorp, Roberto Rotter, do Fohb, Marco Ferraz, da Braztoa, e Danilo Kehl, da Abav-RS.
Lages iniciou sua apresentação falando das mudanças econômicas, sociais e inovadoras que o Brasil sofreu nos últimos anos, que segundo ele, transformaram a maneira do brasileiro em produzir e compartilhar ideias. O ministro afirmou que a tecnologia está ligada diretamente ao ciclo da existência turística como realização do sonho de viagem. “Vivemos na época em que o turismo está cada vez mais conectado. As tecnologias já são uma realidade e estão influenciando no ciclo da experiência de viagem de cada viajante”, afirmou.
De acordo com o ministro, a tecnologia está presente em todas as camadas da realização de uma viagem. “Aplicativos colaborativos, sites interativos de destinos, ambientes com realidade virtual, automatização de aeroportos, compartilhamento de vivências em redes sociais, são alguns exemplos que eu uso para mostrar o quanto as inovações tecnológicas estão envolvidas com o nosso setor”, garantiu. “A tecnologia se torna a cada dia a ferramenta de transformação do turismo mais utilizada e eficaz.”
Bull aproveitou os seus 15 minutos para ressaltar a importância do segmento de viagens corporativas e falar de como a tecnologia está inserida dentro deste tipo de agências. Ele destacou ainda a necessidade de maior treinamento por partes das empresas. O presidente da Abracorp falou dos números da pesquisa divulgada pela entidade na semana passada e reafirmou a previsão de crescimento para 2014, que segundo ele, ficará entre 5% e 6%.
Roberto Rotter afirmou que os desafios são entender as tendências, acompanhar e se adaptar as mudanças e tornar o turismo mais acessivo e inclusivo. “Uma pesquisa mostrou que 60% dos viajantes são inspirados pela internet e pela influência de família e amigos. Precisamos tirar o melhor proveito desses números e marcar presença nas cinco etapas de uma viagem, que são elas: sonhar, pesquisar, reservar, vivenciar e compartilhar”, disse.
Marco Ferraz optou por fazer uma apresentação baseada em uma linha do tempo, que contou a evolução da tecnologia do turismo. Ele encerrou sua participação ressaltando o grande uso da tecnologia por parte das operadoras. “Os pacotes são um carrinho de compras onde vamos colocando os produtos e serviços. Tudo pode ser comercializado com a cara do agente de viagens, sem que o operador apareça. Isso não seria possível sem os recentes avanços tecnológicos”, opinou.
Encerrando o painel, Kehl disse que a profissão “agente de viagens” é uma das mais inovadoras em todo o mundo. “Esse profissional acompanhou todas as grandes mudanças tecnológicas. Mas ressalto que a capacitação e a atualização se tornam cada vez mais importante no nosso mercado. A tecnologia veio para ajudar a gente no nosso dia a dia, mas é preciso saber como tirar o melhor proveito dela”, avaliou.
Lages iniciou sua apresentação falando das mudanças econômicas, sociais e inovadoras que o Brasil sofreu nos últimos anos, que segundo ele, transformaram a maneira do brasileiro em produzir e compartilhar ideias. O ministro afirmou que a tecnologia está ligada diretamente ao ciclo da existência turística como realização do sonho de viagem. “Vivemos na época em que o turismo está cada vez mais conectado. As tecnologias já são uma realidade e estão influenciando no ciclo da experiência de viagem de cada viajante”, afirmou.
De acordo com o ministro, a tecnologia está presente em todas as camadas da realização de uma viagem. “Aplicativos colaborativos, sites interativos de destinos, ambientes com realidade virtual, automatização de aeroportos, compartilhamento de vivências em redes sociais, são alguns exemplos que eu uso para mostrar o quanto as inovações tecnológicas estão envolvidas com o nosso setor”, garantiu. “A tecnologia se torna a cada dia a ferramenta de transformação do turismo mais utilizada e eficaz.”
Bull aproveitou os seus 15 minutos para ressaltar a importância do segmento de viagens corporativas e falar de como a tecnologia está inserida dentro deste tipo de agências. Ele destacou ainda a necessidade de maior treinamento por partes das empresas. O presidente da Abracorp falou dos números da pesquisa divulgada pela entidade na semana passada e reafirmou a previsão de crescimento para 2014, que segundo ele, ficará entre 5% e 6%.
Roberto Rotter afirmou que os desafios são entender as tendências, acompanhar e se adaptar as mudanças e tornar o turismo mais acessivo e inclusivo. “Uma pesquisa mostrou que 60% dos viajantes são inspirados pela internet e pela influência de família e amigos. Precisamos tirar o melhor proveito desses números e marcar presença nas cinco etapas de uma viagem, que são elas: sonhar, pesquisar, reservar, vivenciar e compartilhar”, disse.
Marco Ferraz optou por fazer uma apresentação baseada em uma linha do tempo, que contou a evolução da tecnologia do turismo. Ele encerrou sua participação ressaltando o grande uso da tecnologia por parte das operadoras. “Os pacotes são um carrinho de compras onde vamos colocando os produtos e serviços. Tudo pode ser comercializado com a cara do agente de viagens, sem que o operador apareça. Isso não seria possível sem os recentes avanços tecnológicos”, opinou.
Encerrando o painel, Kehl disse que a profissão “agente de viagens” é uma das mais inovadoras em todo o mundo. “Esse profissional acompanhou todas as grandes mudanças tecnológicas. Mas ressalto que a capacitação e a atualização se tornam cada vez mais importante no nosso mercado. A tecnologia veio para ajudar a gente no nosso dia a dia, mas é preciso saber como tirar o melhor proveito dela”, avaliou.