BH abrirá centro para vacinação de turistas
Os turistas que visitarão a capital mineira poderão buscar orientações sobre doenças transmissíveis, cuidados com higiene, medicação e vacinação no Centro de Atenção à Saúde do Viajante (Casv).
DA AGÊNCIA BRASIL
Os turistas que visitarão a capital mineira poderão buscar orientações sobre doenças transmissíveis, cuidados com higiene, medicação e vacinação no Centro de Atenção à Saúde do Viajante (Casv). Durante o período da Copa, o atendimento do centro, que vai de segunda a sexta-feira, será estendido para o fim de semana, com a contratação de mais profissionais. A unidade, inaugurada em janeiro de 2012, é uma das poucas existentes no Brasil.
O turista que não estiver em dia com o calendário brasileiro de vacinação poderá ser imunizado no centro de atenção ao viajante. Caso a vacina não seja fornecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o visitante receberá a indicação de um serviço particular onde poderá ser atendido.
Durante o período da Copa do Mundo, dentro do Estádio Mineirão e nos arredores, o atendimento médico é obrigação da Federação Internacional de Futebol (Fifa).
Haverá ainda um posto médico de atendimento (PMA) que atenderá dentro da Fifa Fan Fest, com sete médicos, três enfermeiros, dez auxiliares de enfermagem, um despachante e um funcionário administrativo.
O planejamento prevê o reforço de todas as unidades de Pronto-Atendimento (UPA) em cada plantão, com mais um médico, um enfermeiro e dois auxiliares de enfermagem. A capital mineira possui, ao todo, nove UPAs.
“Os hospitais terão também as suas equipes reforçadas e fizemos um plano de contingência para acidentes de múltiplas vítimas, com um plano hospitalar e um plano pré-hospitalar, que prevê uma maior distribuição, de modo que esses hospitais possam aumentar em até 20% a sua capacidade de resposta de internação e a sua resposta de pronto-socorro”, disse a gerente de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal de Saúde, Paula Martins.
No serviço pré-hospitalar móvel, a ideia é trabalhar com mais 13 unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Atualmente, a capital tem 21 unidades disponíveis.
As principais rodovias da capital e os aeroportos de Confins e da Pampulha também contarão com cobertura de atendimento à saúde. Além das 21 unidades de Suporte Básico (USB), Belo Horizonte tem seis unidades de Suporte Avançado (USA) e um helicóptero, em integração com o Corpo de Bombeiros.
Para Paula Martins, a capacidade instalada da cidade, acrescida dos reforços, será suficiente para o atendimento a moradores e turistas. Segundo ela, tomando por base experiências anteriores, somente 2% das pessoas que comparecem a grandes eventos precisam de algum tipo de atendimento na área da saúde.
Os turistas que visitarão a capital mineira poderão buscar orientações sobre doenças transmissíveis, cuidados com higiene, medicação e vacinação no Centro de Atenção à Saúde do Viajante (Casv). Durante o período da Copa, o atendimento do centro, que vai de segunda a sexta-feira, será estendido para o fim de semana, com a contratação de mais profissionais. A unidade, inaugurada em janeiro de 2012, é uma das poucas existentes no Brasil.
O turista que não estiver em dia com o calendário brasileiro de vacinação poderá ser imunizado no centro de atenção ao viajante. Caso a vacina não seja fornecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o visitante receberá a indicação de um serviço particular onde poderá ser atendido.
Durante o período da Copa do Mundo, dentro do Estádio Mineirão e nos arredores, o atendimento médico é obrigação da Federação Internacional de Futebol (Fifa).
Haverá ainda um posto médico de atendimento (PMA) que atenderá dentro da Fifa Fan Fest, com sete médicos, três enfermeiros, dez auxiliares de enfermagem, um despachante e um funcionário administrativo.
O planejamento prevê o reforço de todas as unidades de Pronto-Atendimento (UPA) em cada plantão, com mais um médico, um enfermeiro e dois auxiliares de enfermagem. A capital mineira possui, ao todo, nove UPAs.
“Os hospitais terão também as suas equipes reforçadas e fizemos um plano de contingência para acidentes de múltiplas vítimas, com um plano hospitalar e um plano pré-hospitalar, que prevê uma maior distribuição, de modo que esses hospitais possam aumentar em até 20% a sua capacidade de resposta de internação e a sua resposta de pronto-socorro”, disse a gerente de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal de Saúde, Paula Martins.
No serviço pré-hospitalar móvel, a ideia é trabalhar com mais 13 unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Atualmente, a capital tem 21 unidades disponíveis.
As principais rodovias da capital e os aeroportos de Confins e da Pampulha também contarão com cobertura de atendimento à saúde. Além das 21 unidades de Suporte Básico (USB), Belo Horizonte tem seis unidades de Suporte Avançado (USA) e um helicóptero, em integração com o Corpo de Bombeiros.
Para Paula Martins, a capacidade instalada da cidade, acrescida dos reforços, será suficiente para o atendimento a moradores e turistas. Segundo ela, tomando por base experiências anteriores, somente 2% das pessoas que comparecem a grandes eventos precisam de algum tipo de atendimento na área da saúde.