Especialistas pedem foco nos passageiros de aeroportos
O primeiro dia do Fórum PANROTAS, evento realizado até amanhã no prédio da Fecomercio em São Paulo, teve como último painel um tema que causa dúvida para quem trabalha na indústria do turismo: infraestrutura aeroportuária.
O primeiro dia do Fórum PANROTAS, evento realizado até amanhã no prédio da Fecomercio em São Paulo, teve como último painel um tema que causa dúvidas para quem trabalha na indústria do turismo: infraestrutura aeroportuária.
Para falar sobre as melhores práticas de quem administra terminais, estiveram presentes o diretor do Aeroporto de Lisboa, João Nunes; o diretor do Amsterdam Airport Schiphol, Wilco Sweijen; e o vice-presidente do Dallas/Forth Worth International Airport, Ken Buchanan, que apresentaram os cases de sucesso em seus respectivos terminais, referências mundiais no setor.
A mediação do debate, que contou também com a participação do diretor comercial do Aeroporto Internacional de Guarulhos, Fernando Sellos, e o diretor de Operações do Galeão, Herlichy Bastos, ficou por conta do jornalista William Waack.
Após apresentarem dados estatísticos que comprovam a distância abissal entre a realidade operacional vivida por eles e a que temos no Brasil, os representantes dos terminais do Exterior deram, por sugestão de Waack, conselhos sobre como operar melhor os aeroportos.
“Nunca percam o foco na experiência dos clientes. Schipol, por exemplo, tem uma ambientação que mais parece uma casa. Isso faz com que os clientes se sintam muito melhor”, disse Buchanan. O administrador do aeroporto holandês disse o mesmo sobre o foco nos passageiros.
E NO BRASIL?
Ao ver os cases – e ouvir os conselhos –, Sellos, de Guarulhos, disse que o aeroporto passará por oito meses de investimentos após a abertura do Terminal 3, voltado às companhias aéreas internacionais. “Os passageiros poderão sentir a diferença, principalmente quando for implementado um People Mover, que movimentará os passageiros por todos os terminais, daqui a 18 meses.”
Bastos, do Galeão, afirmou que as mudanças no aeroporto serão percebidas já no primeiro dia em que a nova operadora, formada de um consórcio entre Odebrecht e Changi, entrará em ação – 11 de agosto. “Acredito que vamos atingir a expectativa no padrão de serviços do terminal em dois anos.”
O Fórum PANROTAS é realizado em aliança institucional com CNC Sesc Senac, com patrocínio do Sebrae, Chile, CVC, Gol, Pernambuco, American Airlines, GJP Hotels & Resorts, Sabre, Tap Portugal, Noah Gastronomia, R1 Audiovisual, Esferatur, Gapnet, GTA, Totvs Reserve, Best Western, Dallas/Fort Worth International Airport, Farecompare, Localiza, Royal Palm Resort Campinas, StarAlliance e apoio de Bysense, B4T, Tour House, Shift Mobilidade Corporativa e Vice Versa Intérpretes. O Prêmio PANROTAS de Inovação em Tecnologia para o Turismo – patrocinado pela Alatur JTB – será entregue durante o evento.
Para falar sobre as melhores práticas de quem administra terminais, estiveram presentes o diretor do Aeroporto de Lisboa, João Nunes; o diretor do Amsterdam Airport Schiphol, Wilco Sweijen; e o vice-presidente do Dallas/Forth Worth International Airport, Ken Buchanan, que apresentaram os cases de sucesso em seus respectivos terminais, referências mundiais no setor.
A mediação do debate, que contou também com a participação do diretor comercial do Aeroporto Internacional de Guarulhos, Fernando Sellos, e o diretor de Operações do Galeão, Herlichy Bastos, ficou por conta do jornalista William Waack.
Após apresentarem dados estatísticos que comprovam a distância abissal entre a realidade operacional vivida por eles e a que temos no Brasil, os representantes dos terminais do Exterior deram, por sugestão de Waack, conselhos sobre como operar melhor os aeroportos.
“Nunca percam o foco na experiência dos clientes. Schipol, por exemplo, tem uma ambientação que mais parece uma casa. Isso faz com que os clientes se sintam muito melhor”, disse Buchanan. O administrador do aeroporto holandês disse o mesmo sobre o foco nos passageiros.
E NO BRASIL?
Ao ver os cases – e ouvir os conselhos –, Sellos, de Guarulhos, disse que o aeroporto passará por oito meses de investimentos após a abertura do Terminal 3, voltado às companhias aéreas internacionais. “Os passageiros poderão sentir a diferença, principalmente quando for implementado um People Mover, que movimentará os passageiros por todos os terminais, daqui a 18 meses.”
Bastos, do Galeão, afirmou que as mudanças no aeroporto serão percebidas já no primeiro dia em que a nova operadora, formada de um consórcio entre Odebrecht e Changi, entrará em ação – 11 de agosto. “Acredito que vamos atingir a expectativa no padrão de serviços do terminal em dois anos.”
O Fórum PANROTAS é realizado em aliança institucional com CNC Sesc Senac, com patrocínio do Sebrae, Chile, CVC, Gol, Pernambuco, American Airlines, GJP Hotels & Resorts, Sabre, Tap Portugal, Noah Gastronomia, R1 Audiovisual, Esferatur, Gapnet, GTA, Totvs Reserve, Best Western, Dallas/Fort Worth International Airport, Farecompare, Localiza, Royal Palm Resort Campinas, StarAlliance e apoio de Bysense, B4T, Tour House, Shift Mobilidade Corporativa e Vice Versa Intérpretes. O Prêmio PANROTAS de Inovação em Tecnologia para o Turismo – patrocinado pela Alatur JTB – será entregue durante o evento.